Entram Alexandre Barros da Cunha e Natália Ribeiro, indicados pela Câmara e permanece João Pedro Castro, administrador executivo.
Este trio dirigirá agora a empresa municipal que mais deu nas vistas ao longo do último mandato de Domingos Bragança, desmultiplicando as áreas de actuação ao sabor do seu conselho de administração. Os dois primeiros serão remunerados e Natália Ribeiro será apenas administradora não executiva.

Num comunicado da empresa, é referido que “a Vitrus Ambiente inicia um novo ciclo com Alexandre Barros da Cunha, João Pedro Castro e Natália Ribeiro”, ao mesmo tempo que dá nota da aprovação dos instrumentos de gestão previsional para 2026, onde se incluem o plano pluri-anual de investimentos, o orçamento, entre outros documentos que definem as prioridades estratégicas e a linha de acção para o médio prazo da empresa.
“O presidente do conselho de administração sublinhou a ambição desta etapa, destacando a continuidade dos projectos em curso, o reforço das iniciativas já implementadas e uma aposta na inovação” – salienta o comunicado.
“O futuro da Vitrus passa por fortalecer todo o eco-sistema institucional da empresa, numa parceria sólida com a Câmara Municipal de Guimarães.”
Acrescenta que Alexandre Barros da Cunha referiu que “o futuro da Vitrus passa por fortalecer todo o eco-sistema institucional da empresa, numa parceria sólida com a Câmara Municipal de Guimarães, garantindo maior integração dos serviços, para responder de forma mais eficiente e alinhada aos desafios do concelho”.
Noutra definição da acção da administração, o comunicado salienta que “o investimento em novas soluções, ferramentas tecnológicas que permitam elevar a capacidade operacional da Vitrus e melhorar continuamente o serviço prestado aos vimaranenses, será o objectivo central, ao mesmo tempo que com uma estrutura organizacional flexível, a empresa pretende reforçar a sua eficiência operacional nas áreas em que intervém”.
A assembleia-geral da Vitrus é presidida por Alberto Martins, sendo secretariada por Marta Oliveira, assegurando a supervisão institucional e o enquadramento estratégico da actividade da empresa.
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