Encarar o jogo como mais um passo na afirmação do crescimento da equipa é o mote para o jogo com o Futebol Clube de Alverca. Mas Luís Pinto diz que não basta entrar com essa motivação: é preciso vencer. E porquê? Para “dar sequência à nossa forma de estar em campo, sendo positivos e corajosos”.
“O grupo quer muito crescer e conquistar coisas para o clube, pelo que estamos satisfeitos.”
O técnico do Vitória falou da “fome competitiva” que se sente nos jogadores. E quer transformar em ADN. Acredita que “o grupo quer muito crescer e conquistar coisas para o clube, pelo que estamos satisfeitos”.
Agora recorda o seu adversário de amanhã (15h30), lembrando o jogo da época passada, com uma equipa que “já pouco tem a ver com essa anterior formação”. No entanto, nota que o clube regista um crescimento sustentado e que contratou muitos jogadores.
Vê a equipa do Alverca “com a identidade do Custódio”, e com “qualidade ofensiva quando tem bola, sempre com olho na baliza do adversário”.

Luís Pinto vai orientar a equipa do Vitória, da bancada, uma ausência devido a castigo. Mas “há confiança na equipa técnica, pela parte humana mas também pelos profissionais. Temos confiança nos jogadores e no que treinamos. Quanto menos interferências forem necessárias, melhor. Tenho confiança em quem comigo trabalha, nos jogadores e na equipa. O trabalho de preparação foi feito durante a semana, agora é dar autonomia e transmitir confiança” – revela confiante e que é “reflexo do conhecimento que os jogadores têm uns dos outros e da maior capacidade de trabalho que temos tido nas últimas semanas”.
“Cada vez mais estão a jogar uns pelos outros, a ajudar o colega do lado.”
Esse trabalho interno, e de treino, começa a produzir efeitos no rendimento da equipa: “Cada vez mais estão a jogar uns pelos outros, a ajudar o colega do lado. São factores de crescimento que existem numa época desportiva. Queremos dar continuidade a esse registo, isso aproxima-nos das vitórias”.
Dizendo-se triste pela ausência de Gustavo Silva devido a lesão, Luís Pinto confessa que “fico mais triste pelo Gustavo porque ele é o maior prejudicado”. Não estando ainda definida a data para a cirurgia a que se vai sujeitar, Gustavo Silva tem como certa uma paragem de quatro meses. Por outro lado, a ausência de um é a oportunidade de outro e “para os jovens que estão a aparecer”, facto que obriga “a trabalhar no máximo porque as oportunidades aparecem quando não se está à espera”.
E há jogadores “a trabalhar para terem a sua oportunidade”, substituindo um colega e a equipa entra sempre com 11. Acredita, que “quem entrar vai dar a resposta que pretendemos”.
Foto © Vitória SC
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