Autárquicas 2025
As candidaturas do PS aos órgãos autárquicos são asseguradas por jovens (36%) e mulheres (50%). Foi isso que destacou, Ricardo Costa, candidato à Câmara Municipal, sublinhando, igualmente, que para além da questão das quotas de género, está “a confiança” que os candidatos merecem junto dos eleitores.
Concorrendo a todos as autarquias, o PS aglutinou nas suas listas mais de 2.180 pessoas, factor que regozija a máquina do partido.
Com uma presença diversa, de homens e mulheres, e de militantes que pugnaram pela afirmação da pluralidade do partido, Ricardo Costa reiterou essas diferenças como enquadrados no “projecto político do PS”.
Sobre ideias e projectos, o cabeça de lista à Câmara destacou que “tudo foi feito de forma pró-activa e não reactiva”, deixando evidente que o PS tem “um projecto, um pensamento e um plano para Guimarães”.
“Comigo Guimarães não será o parente pobre deste Governo.”
E insistiu que ligar Guimarães a Braga por ferrovia é estar ao lado do progresso “e não ficar ao lado, nos próximos 100 anos”. Lembrou que foram os governos do PS que lançaram projectos de médio e longo prazo, como o projecto de Alta Velocidade e voltou a salientar que “Guimarães não pode ser tratado como um parente pobre”, em matéria de desenvolvimento regional ou nacional. “Comigo Guimarães não será o parente pobre deste Governo” – uma ideia que quer transmitir aos vimaranenses no retomar das acções de campanha no início de Setembro.
“Continuaremos a visitar freguesias onde está tudo mal” e não apenas nas “em que está tudo bem”.
Falando da sua candidatura – “séria, coerente e digna” – como forma de estar na política, Ricardo Costa, prefere, agora, falar do trabalho a fazer, “de reposicionar Guimarães na Economia, Mobilidade, Habitação e num contexto nacional”.
Pedro Roque, candidato à Assembleia Municipal, falou do acto, da entrega de listas, como “um momento de grande união e de compromisso com os eleitores”, recordando os 28 anos que viveu na mesa da Assembleia Municipal. “Estou entusiasmado – confessou – por esta gente nova que está nas listas, uma aliança entre juventude e experiência, de pessoas que começam a sua luta nas freguesias”.
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