Uma centena de estudantes de Arqueologia da Universidade do Minho está a realizar este mês trabalhos de campo em Albergaria-a-Velha (Aveiro), Arcos de Valdevez (Viana do Castelo), Leiria (Leiria), Braga, Guimarães, Terras de Bouro e Vila Verde (Braga). Aqueles alunos de licenciatura, mestrado e doutoramento têm escavado e analisado vestígios de várias épocas históricas, no âmbito de estágios supervisionados e protocolados com os municípios.
Nas actividades participam ainda, a nível extra-curricular, estudantes visitantes das universidades Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS, Brasil) e Múrcia (Espanha). Este tipo de intervenções tem percorrido a cada Verão várias geografias, tendo da parte da Universidade do Minho o apoio do departamento de História, do Instituto de Ciências Sociais, da Unidade de Arqueologia e do Laboratório de Paisagens, Património e Território (Lab2PT).
Na Citânia de Briteiros, em Guimarães, os estudantes realizaram a manutenção do balneário sul (Pedra Formosa), das coberturas de colmo e dos pavimentos e protecções, explicou o arqueólogo Gonçalo Cruz.
Segue-se a escavação de escombreiras no vizinho Castro de Sabroso, na expectativa de encontrar materiais cerâmicos, líticos e metálicos. O trabalho centra-se entre as 06h00 e as 13h00, face ao calor, e tem o apoio da união de freguesias e da Casa do Povo local, bem como da Sociedade Martins Sarmento.
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