O centro comunitário da freguesia tem o nome de um empresário que conseguiu erguer uma das empresas mais fortes do sector do papel e do cartão canelado. E que tem sede na freguesia.
Sebastião Martins, já falecido, foi homenageado desta forma, identificando um espaço que nasce com o objectivo de ser mais do que um edifício, tornando-se um verdadeiro ponto de encontro de várias gerações, onde a colaboração, a partilha de ideias e o fortalecimento dos laços comunitários estarão no centro de todas as actividades, indo ao encontro do espírito do empresário que era, também, apaixonado, pela Columbofilia, sendo presidente de uma associação que dinamizou as provas de pombos.
O seu ímpeto empresarial na área do cartão e das embalagens do papel e na agricultura – tornando-se um produtor de vinho com marcas próprias – são facetas que se enquadram neste centro comunitário e que reflectem a personalidade de Sebastião Martins, um homem do povo e da sua terra.
“Será um centro de cultura, de conhecimento, de música, de arte, será um ponto de encontro para todas as gerações.”
O presidente da Junta, Carlos Borges justificou a identificação do novo espaço da freguesia, como “uma homenagem a Sebastião de Freitas Martins, o homem que nasceu verdadeiramente com asas feitas de trabalho de espírito empreendedor e de amor à sua terra e à sua gente. Asas que lhe permitiram voar mais alto e ser um visionário. Que lhe permitiram, tal como um anjo, ajudar tudo e todos. Um homem que ousou pensar fora da caixa. Um homem cuja vida é um exemplo de resiliência e coragem. Hoje, a nossa comunidade é mais rica por tudo o que nos deixou e este centro comunitário será guardião da sua memória e dos seus ensinamentos. Este centro comunitário será de utilização para toda a comunidade. Será um centro de cultura, de conhecimento, de música, de arte, será um ponto de encontro para todas as gerações” – sublinhou.
As inaugurações destas infra-estruturas sociais e urbanas, incluíram ainda a requalificação do parque Arnaldo Borges, um equipamento destinado a enaltecer o espírito colectivo da freguesia. E que representa “um compromisso renovado com a qualidade de vida, com a convivência familiar, com a natureza e com a nossa terra. O parque, hoje mais colorido, mais amplo, mais humano, torna-se o lugar ideal para o lazer e para o encontro. Um campo de futebol que convida ao jogo, mesas e bancos que promovem o diálogo. Árvores que acolhem sombras e memórias. Aqui fazemos das convivências um acto de cidadania” – concluiu.
O presidente da Câmara, Domingos Bragança, ouviu palavras de gratidão do autarca de Prazins “pelo serviço público que tem prestado sempre com proximidade e no cumprimento da sua palavra. Guimarães para sempre ficará marcada com o seu legado” – justificou.
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