Rui Borges não esconde a sua felicidade pelo que está a conseguir neste início de época, no Vitória e nas duas competições que começou a disputar.
O jogo com o FC Zürich, de amanhã, para além da vantagem de três golos conquistada na primeira mão, tem de ser encarado como o mesmo “rigor, o foco e a concentração” do que foi realizado na Suíça.
Se o treinador tem insistido com os seus jogadores de que não se devem cansar de ganhar, poderá dizer o mesmo e afirmar que não se devem cansar de marcar.
Até porque acredita que o adversário ainda tem 90’ para mudar o resultado, mostrando a competitividade do FC Zürich.
“Treinamos, idealizamos algumas coisas, mas é no terreno de jogo que temos de dar respostas”, disse aos jornalistas na conferência de imprensa de antevisão, realizada hoje.
O técnico confia nos seus jogadores certamente motivados pelos resultados até agora obtidos. E, sobretudo, no seu desempenho no relvado.
“Cabe-nos manter o rigor, o foco e a concentração perante o adversário.”
Portanto, sustenta que “trouxemos uma vantagem e não podemos fugir dela; cabe-nos manter o rigor, o foco e a concentração perante o adversário e aquilo que nos pode causar”.
Historia o passado recente da equipa suíça – apenas com um resultado negativo (com o Vitória) mantendo-se animada com a campanha doméstica.
Se “um golo pode mudar tudo”, Rui Borges, espera que os seus jogadores “estejam preparados para isso e evitar qualquer surpresa”.
E não esconde que a intensidade dos primeiros momentos possa marcar este segundo jogo com a equipa de Zurique.
Rui Borges realça o momento da equipa e o espírito que move e une os jogadores. O Vitória “está habituado a ganhar, quer ganhar e não se quer cansar nunca de ganhar”.
Sobre o plantel esclarece que João Mendes “vai precisar do seu tempo para ganhar forma e dar o seu contributo à equipa. É um jogador especial dentro do grupo e é mais um para acrescentar porque tem muita qualidade. Vai dar mais dores de cabeça ao treinador”.
Sobre a recente contratação de Gustavo Silva realça o atraso da sua disponibilidade física para acompanhar a exigência do clube, “vai precisar de algum tempo para ganhar essa forma. Vai ganhá-la e quando acharmos que está em condições, dará o seu contributo também”.
“Eles querem é jogar” – revelou sobre os seus jogadores, a salvo de mazelas, do ritmo competitivo e de uma vontade enorme de triunfar, ao Domingo ou à Quinta-feira.
E acredita que “nunca estão cansados”, confidenciando que “ainda hoje brinquei com eles antes do treino”, depois de ver o relatório diário.
“Já estão todos frescos. É sinal de que querem jogar e dar o contributo à equipa. Eles estão bem e os jogos vão deixá-los melhores ainda” – concluiu.
Foto © Vitória SC
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