Ricardo Araújo considera que tem uma importância estratégica, a par da Universidade, para o desígnio de fazer de Guimarães cidade da inovação.
O presidente do PSD sustenta que “a Escola de Engenharia da UMinho, enquanto escola de referência nacional e internacional, é fundamental para esse desígnio”.
Revela que “o excelente trabalho que tem vindo a ser desenvolvido por esta escola tem de ser reforçado na aproximação à indústria local, contribuindo para acrescentar mais valor na economia e para a criação de um contexto favorável à atracção de investimento e ao empreendedorismo”.
Ricardo Araújo, com Hugo Ribeiro e Sara Fernandes, ouviram Pedro Arezes, presidente da Escola de Engenharia, no âmbito da aproximação que, a nível local, o PSD está a fazer com as instituições e a sociedade civil.
E destacam “a importância estratégica da Universidade do Minho, muito em particular da sua escola de Engenharia, para o desenvolvimento de Guimarães”.
Sublinham, também, que “o crescimento da escola e a captação de mais alunos, a criação dos novos cursos de Engenharia Aeroespacial e de Ciência de Dados, com início previsto já para o ano lectivo que se avizinha”, reforçam a importância de o campus de Azurém continuar a crescer.
“Atrair e fixar em Guimarães os alunos e professores que aqui estudam e trabalham”.
E a complementar “a necessidade de atrair e fixar em Guimarães os alunos e professores que aqui estudam e trabalham”.
Ricardo Araújo e seus pares alargam a “percepção dos desafios, projectos e projectos de futuro” da academia e a influência que podem ter no meio.
Ao mesmo tempo reconhecem “a Escola de Engenharia da Universidade do Minho como um parceiro chave para os desafios da transição e reindustrialização da economia local, suportando as respostas técnica e humanas às tendências a que assistimos globalmente de digitalização, aplicação de inteligência artificial, análise e tratamento de dados, nos processos produtivos, gestão de activos e serviços”.
Nesta visita ao campus de Azurém, a delegação do PSD considerou “importante” resolver a questão do aumento das residências universitárias. E, também, aumentar “a disponibilidade de habitações para arrendamento a preços controlados, de forma a tornar mais atractiva a fixação de estudantes e professores”.
Uma das formas de reter em Guimarães “parte do talento formado nesta Escola de Engenharia no final do ciclo de estudos”, é criar condições de modo a “integrá-lo na economia local através das empresas, fomentando o empreendedorismo, captando investimento externo em áreas de forte valor acrescentado e desenvolvendo parcerias e projectos entre a autarquia, a academia e as empresas”.
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