Está situado na zona da estação dos caminhos de ferro, numa zona em expansão habitacional, em Urgezes.
Numa zona tradicionalmente de indústria, quase no coração da cidade, o Mercadona tem um segundo supermercado deixando as marcas da industrialização de outrora preservando “a chaminé original e um estilo arquitectónico industrial”.
“Esta loja gerou 65 novos postos de trabalho, com contrato sem termo desde o primeiro dia, e dispõe de uma área de vendas de 1900 m2 dispondo das secções de talho, charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, frutas e legumes e pronto a comer, com várias opções de pratos, servidos em embalagens fabricadas com materiais naturais, como a cana-de-açúcar (material compostável), cartão ou papel” – revela um comunicado da insígnia espanhola.
Este supermercado – prossegue a nota – foi concebido segundo o modelo de loja eficiente da Mercadona com corredores amplos e confortáveis, dispõe de uma entrada de vidro duplo que evita correntes de ar, lineares específicos de sumos refrigerados, mural de sushi, charcutaria com presunto cortado à faca e embalado no momento, e uma máquina de sumo de laranja espremido na hora.
Dispõe de 140 lugares de estacionamento e contará também com 2 lugares destinados ao carregamento de veículos eléctricos, indo ao encontro do compromisso da empresa para com a mobilidade eléctrica.
Ano após ano, a Mercadona tem continuado a apostar nas energias renováveis com o objectivo de complementar a necessidade energética, reduzir as emissões e melhorar o comportamento ambiental das suas lojas. Essa aposta foi feita, por exemplo, através da instalação de painéis solares em alguns supermercados, como é o caso desta loja, onde existem 432 painéis solares com capacidade de produzir 200kw.
No âmbito da política de responsabilidade social da empresa, este novo supermercado doará diariamente e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar de Santa Estefânia, instituição de solidariedade social local com mais de um século de existência, com o qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.
“O investimento cria novos postos de trabalho e aumenta e dinamiza a oferta na área alimentar”.
O presidente da Câmara, Domingos Bragança, revelou que “a implantação da Mercadona, primeiro em Silvares e agora na renovada zona dos Cães de Pedra, é um investimento económico de importância para Guimarães. Além de uma visão que vai de encontro às políticas de sustentabilidade que preconizamos para o território, almejando a constituição de uma cadeia agro-alimentar sustentável, o investimento cria novos postos de trabalho e aumenta e dinamiza a oferta na área alimentar e nas áreas de cuidados pessoais, do lar e dos animais, ao mesmo tempo que cria novas zonas comerciais de proximidade para mais bem-estar e qualidade de vida”.
“Conseguimos dinamizar uma zona central da cidade que se encontrava devoluta e que recupera agora a sua nobreza”.
Sofia Cardoso, directora regional da empresa afirma: “estamos muito orgulhosos com a abertura desta segunda loja na histórica cidade de Guimarães. Com este supermercado, conseguimos dinamizar uma zona central da cidade que se encontrava devoluta e que recupera agora a sua nobreza, mantendo o seu cariz industrial. Ao preservar a chaminé original e o estilo arquitectónico fabril deste local, a Mercadona respeitou também o valor histórico e social desta zona tão importante para os vimaranenses. Acreditamos que este investimento contribui para o desenvolvimento do concelho, sendo uma mais-valia para quem procura um supermercado de confiança com um sortido diferenciador que prima pela qualidade”.
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