O festival de Jazz comemora 30 anos e tem no seu cartaz nomes que lhe dão uma perspectiva mais transcontinental da Índia, aos Estados Unidos e a Porto Rico.
Ivo Martins, programador do evento, lembrou muitas e todas as pessoas que deram o seu contributo para que este festival pudesse acontecer.
Admitiu que o programa deste ano é equilibrado, ao evidenciar perspectivas de Jazz que são um confronto de territórios, transcontinentais. E chamou à atenção para algumas curiosidades do cartaz, com duetos de bateristas, saxofonistas e tenores.
Repleto de propostas dentro e fora do Centro Vila Flor, o festival ganhou “espessura” ao longo dos tempos. E Ivo Martins adiantou que resistiu a reinvenções, reformulações, sempre de forma intuitiva, pois “nunca sabemos tudo, nem todos nós nunca estamos preparados para isto”.
Com um orçamento de 165 mil euros, o festival Jazz é assumido “como algo que democratiza o acesso à cultura”, na visão de Ricardo Freitas, da cooperativa A Oficina.
📸 Direitos Reservados
Para César Machado, que falou em nome do Convívio, cujo presidente é agora Carlos Jordão, o Guimarães Jazz “é a mais bem sucedida parceria entre a Câmara e as associações”.
“O festival que mais serviço presta à causa do Jazz.”
Falou da abrangência do Festival na cidade e das formas que assume com actividades e também o definiu como “o festival que mais serviço presta à causa do Jazz”, pelas actividades que são promovidas na época em que se realiza e ao longo do ano.
Juntou aos 30 anos do Guimarães, os 60 anos do Convívio e os 10 anos da escola de Jazz para lembrar a história da associação e das marcas que vai deixando em Guimarães.
Paulo Silva, novo vereador da Cultura, repetiu o que já tinha sido dito sobre o evento e daquilo que acrescenta na comunidade local ao nível do elenco de músicos que por aqui se afirmam, alguns com base no Jazz.
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