Sou esquerdalho (é assim que nos chamam, não é?), piscando o olho ao socialismo libertário. Para mim, ser de esquerda (e admito que quem não o seja também possa pensar assim, porque não compactuo com paternalismos nem com supostas superioridades morais) é querer o bem comum, acima de tudo...
Há momentos que conduzem o pensamento para temas concretos e que nos ajudam a resolver o drama da “folha branca”.
No presente, emerge o tempo de novo processo eleitoral autárquico, tempo de uma multiplicidade de eventos, escolhas, promessas e afins que geram em nós diferentes e variadas reacções, umas apaixonadas...