Comunicou-a, por e-mail, informando “a minha decisão de não me recandidatar à Junta de Freguesia da nossa Vila”.
Justificou o actual presidente da Junta de São Torcato, eleito na coligação Juntos por Guimarães (PSD/ CDS-PP) que o fazia “com o mesmo desprendimento com que aceitei, um dia, ser candidato a este nobre e exigente cargo, mas também com o sentimento de missão cumprida”.
Em jeito mais afectivo, afirma que “ser presidente da minha Vila, da minha terra, onde nasci e cresci, significa o orgulho de uma vida”.
Sobre o seu desempenho, sustenta que “fiz sempre, o melhor que pude, que sabia e que consegui. Dei sempre tudo de mim, com as inerentes alegrias (e foram tantas) e com o natural desgaste. Sou um eterno insatisfeito com o trabalho realizado”.
“Sinto que a minha exigente missão, com a devida humildade, foi e ainda está a ser bem-sucedida.”
Por isso, admite que “gostaria de ter feito mais, muito mais, mas sinto que a minha exigente missão, com a devida humildade, foi e ainda está a ser bem-sucedida”.
Sobre o futuro, Alberto Martins confessa que “novos caminhos se seguirão, desta feita fora da política activa, mas os torcatenses sabem que podem sempre contar comigo”.
Nesta saída antecipada da corrida eleitoral para um novo – e último – mandato, o autarca esclarece as dúvidas que se colocavam sobre a sua continuidade. E que chegaram a condicionar a escolha do candidato do PS para a freguesia.
“A vida faz-se de ciclos e o meu nesta caminhada está a chegar ao fim. Foram oito anos como presidente e 12 como tesoureiro, 20 anos de dedicação à causa pública e sobretudo à minha terra” – concluiu agradecendo a “todos sem excepção”, com “um sincero obrigado”.
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