Num festival que “foi mais uma vez invadido por uma onda de gente boa, excepcionalmente entusiasta, vivaz, e criativa no que toca a cozinhados no parque de campismo e de frases poéticas a tatuar na pele”, a organização dá conta da sua evolução, desde 2022.
E evidencia que “de 30 voluntários, passamos a ser 200, às quatro bandas oriundas do concelho, juntamos um cartaz com nomes de dimensão nacional e internacional”. E acrescenta a duração, de um dia passou para dois, com mais infra-estruturas como o parque de campismo e caravanismo, e actividades “além das coisas bonitas que acontecem em cima do palco”.
No balanço da edição deste ano, nota a organização a evolução da audiência e presença no festival que passou de 1.500 pessoas para 14 mil rockeiros, no primeiro dia, e de 18.000 no segundo.
Diana Marques, porta-voz do Rock no Rio Febras, afirma que “dito assim, não parece real – mas já sabemos que não há impossíveis em Briteiros”. E que o evento mantém a sua missão solidária e a identidade do Febras, passando agora a ser 100% voluntário.
“Apesar da dimensão, notoriedade, complexidade, o festival mantém a sua essência comunitária. É um festival da terra, organizado por gente da terra, que vem dar uma mão quando sai do trabalho, sempre com força nos braços e uma piada na ponta da língua” – salienta.
“É possível avançar com o projecto de arquitectura do edifício.”
“O actual objectivo de construir um Lar de Idosos é uma meta que se mostra mais alcançável a cada ano” – conclui a nota do balanço da edição de 2025. E com a receita deste ano “é possível avançar com o projecto de arquitectura do edifício”.
Para o ano, o festival realiza-se a 24 e 25 de Julho.
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