RoboParty: é mais pedagógico do que competitivo e associa aprendizagem criativa

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A maratona termina, hoje, para cerca de 400 participantes integrados em 100 equipas.

Durante três dias, jovens de diversas origens tiveram “uma experiência imersiva, colaborativa e de resiliência” – como sublinhou Hernâni Gerós, vice-reitor da UMinho.

O pavilhão desportivo da universidade tornou-se epicentro do evento que “se afirma como o maior a nível internacional, na área da robótica”.

O RoboParty já é maior de idade com edições anuais – sendo 17 consecutivas em Guimarães – e na sua origem com três em Lisboa e mais quatro noutros países.

Neste palco, a criatividade emerge a par da acção colaborativa dos membros das diversas equipas. Não falta o carácter internacional com 10 equipas do Brasil e de uma importante universidade chinesa. Neste olhar sobre o mundo da robótica, permite-se trocas de experiências que “tornam a aprendizagem criativa” que permite construir um robô móvel que se tornará mais um emblema e bandeira do evento.

A vereadora da Educação, da Câmara Municipal, Adelina Pinto, sublinhou que “ano após ano, há mais jovens à volta da mesa, que trazem a força da sua criatividade”, evidenciando a qualidade do trabalho que jovens dos 5 aos 75 anos que estiveram no pavilhão da UMinho, dão força ao RoboParty e à sua componente pedagógica.

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