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Guimarães
Quinta-feira, Maio 2, 2024
José Eduardo Guimarães
José Eduardo Guimarães
Da imprensa local (Notícias de Guimarães, Toural e Expresso do Ave), à regional (Correio do Minho), da desportiva (Off-Side, O Jogo) à nacional (Público, ANOP e Lusa), do jornal à agência, sempre com a mesma vontade de contar histórias, ouvir pessoas, escrever e fotografar, numa paixão infindável pelo jornalismo, de qualidade (que dá mais trabalho), eis o resultado de um percurso também como director mas sempre com o mesmo espírito de jornalista… 30 anos de jornalismo que falam por si!

Desafio… para Rui Armindo Freitas!

Ainda não foi publicada a Lei Orgânica do Governo para se perceber o que Rui Armindo Freitas, do núcleo duro de Luís Montenegro no PSD, há mais tempo, pode fazer como Secretário de Estado Adjunto e da Presidência.

Nem importa para os assuntos que interessam a Guimarães. O que está em causa é a sua pura influência no Governo para dar solução, faseada ou não, a uma agenda de assuntos que resultaram de acordos com o Governo da República, então dominado pelo PS.

O Campus de Justiça é um deles. Se há consenso local – e do que se tem visto nas reuniões de Câmara há – então abracemos estas causas sem mais.

E para evitar a ‘estúpida guerra’ entre os socialistas e social-democratas, de passarem constantemente culpas uns aos outros sobre quem é mais ‘amigo’ de Guimarães. E da qual Guimarães nada ganhou!

Desde que Pedro Roseta foi Ministro da Cultura, no Governo de Durão Barroso, que o PS passou a acusar o PSD de não se importar com os assuntos de Guimarães.

E só este ‘jovem turco’ do PSD local o poderia e poderá fazer.

Agora que é Governo, há uma oportunidade de oiro para acabar com esse estigma. E deixar o PS a pregar… se este Governo conseguir concretizar os apoios já acordados pelo Governo anterior. E até incluir outros que resultem da vontade, filosofia e visão do PSD. E só este ‘jovem turco’ do PSD local o poderia e poderá fazer.

Rui Armindo Freitas não só ficaria na história porque acabaria de vez com uma arma de arremesso político que o PS usa e abusa; daria uma ideia de que há pessoal político competente para decidir e resolver problemas; abriria muitas portas às perspectivas de o partido poder conquistar, de novo, Santa Clara.

E, sobretudo, mostrar que há mais, muito mais, para além da guerra de alecrim e manjerico, pouco sustentada e sustentável, que alimentam a pequenez de alguns agentes políticos locais… que temos de aturar. E de que Rui Armindo Freitas pertence a um escol de políticos com uma mensagem nova e, sobretudo, com uma nova prática de fazer política, servindo o Estado e as comunidades diversas e locais do país.

E, finalmente, poderia perceber-se melhor porque é que Braga ganha sempre: quando as Câmaras mudam (do PS para o PSD), quando o Governo é de uma cor e a Câmara de outra como se viu mais recentemente com o plano de mobilidade urbana de Braga. Aliás, este será o tema da minha próxima crónica.

© 2024 Guimarães, agora!


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