Setembro é o mês do ano, o auge do tema do ano que nos convida à união!
Resumidamente, 2022/6 tem sido o ano das ligações, de sermos responsáveis, de contribuirmos ao nível coletivo, de valorizarmos os afetos, as emoções, a família e a comunidade onde estamos inseridos. É o ano do coração! O ano de vivermos com mais consciência em relação a todas as áreas da nossa vida e de darmos importância ao que realmente tem importância!
Alinhado com o mês de Setembro, reforça a união e tudo o que faz parte do nosso propósito de vida e alma. Esta união começa em nós mesmos, unir partes da nossa história que ficaram pendentes, unir partes nossas para que nos sintamos mais equilibrados, unir as nossas ligações, unir as pessoas de uma comunidade, de uma nação e até mesmo do planeta.
Parece até um pouco abstrato mas cada vez mais se pede esta união, pois assistimos diariamente à fragmentação da natureza, dos países, das pessoas e mesmo das famílias. E, se repararmos ao longo da história constatamos que as pessoas unem-se quando há desgraças, quando há destruição, pois só a união constrói!
Ao nível pessoal, não se consegue construir com partes nossas fragmentadas, magoadas, ressentidas, desistentes e sem rumo. Ao nível coletivo não se constrói, com interesses egoístas que se sobrepõem ao outro ou à natureza.
A melhor forma de construir um mundo melhor, é sermos amor, esperança, paz, verdade, generosidade.
Por isso, neste mês é-nos pedido que nos alinhemos com o nosso propósito de alma, que sejamos compassivos, honestos, compreensivos, altruístas, que perdoemos, que larguemos o que não faz sentido, que tenhamos consciência que nada mas mesmo nada é ao acaso e que no fundo, estamos todos em níveis diferentes de evolução e a melhor forma de construir um mundo melhor, é sermos amor, esperança, paz, verdade, generosidade, porque na verdade estamos todos de passagem.
Que neste mês sintamos que estamos todos ao serviço. Cada um na sua função, no seu lugar. Que tenhamos realmente consciência que estamos todos ligados, fazemos todos parte da teia da vida e que na verdade temos mais do que nos une do que nos separa.
Vimos todos do mesmo lugar e um dia regressaremos todos. Que tal sermos melhores do que estamos neste momento? Deixar os lugares por onde passamos melhores do que encontramos?
O mundo somos cada um de nós, por isso, estejamos atentos a todas oportunidades para unir e alinharmos com a verdade do nosso coração.
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