Depois da pandemia havia o desejo que tudo voltasse ao normal, mas a verdade é que os desafios continuam e o dito normal já não é o que era. É bom? É mau? Depende de como cada um está na vida.
Costumo dizer que a vida não melhora, ou seja, não esperemos que acalmia venha de fora ou que haja paz no mundo, ou que o outro mude, etc. Isso nunca vai acontecer! Nós é que temos que criar a vida que queremos, nós é que temos que mudar. Claro que a força das circunstâncias são imensas e por vezes pesadas, daí o despertar!
O tempo passa e cada vez mais as pessoas sentem que ele foge das mãos. No entanto, o tempo é o mesmo, nós é que estamos atulhados de informações, de obrigações e acima de tudo de uma forma de viver automática em modo funcional.
Este mês, vai exigir-nos mudança e acima de tudo mais consciência das nossas emoções. Sim, porque sentimos antes de pensar! Por isso, atenção a tudo o que nos desperte emoções e acima de tudo aos sinais, às sincronicidades que vamos tendo para nos elevarmos, para subirmos de patamar de consciência, que no fundo é despertarmos para uma vida com mais sentido e propósito!
Isto requer consciência, consciência para saber parar, confiar na vida, fazer diferente, e criar momentos do dia-a-dia para contemplar o quanto é precioso viver. Despertar para a pessoa que queremos ser, para a vida que queremos viver e para o legado que queremos deixar.
É muito evidente que a maior parte de nós estamos viciados em tecnologia, no digital, nas séries, tudo para nos desviar do mais importante, do que realmente importa, que são as ligações! É urgente criar e fortalecer as ligações humanas, os laços afetivos, pois só dessa forma conseguimos evoluir em sociedade.
É urgente, despertar para a vida, sair desta azáfama onde todos se sentem perdidos, doentes e impotentes. É urgente vivermos no sentido pleno da palavra!
Despertemos o melhor de nós neste mês e sigamos rumo aos nossos sonhos!
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