Desde o início do conflito, 243 cidadãos ucranianos foram acolhidos pela cidade, sendo que actualmente 142 deles residem em Guimarães. Desde o início da crise, 99 pessoas deixaram a cidade para regressar ao seu país ou para se estabelecer num outro lugar.
A maioria dos refugiados acolhidos por Guimarães é composta por licenciados e mestres e muitos já conseguiram encontrar trabalho em diversas empresas e instituições de solidariedade social do concelho. Outros ainda trabalham online para os empregos que tinham antes da guerra.
As crianças e jovens foram integrados nas escolas locais e uma jovem já entrou na Universidade no Porto, enquanto outros continuam a frequentar cursos universitários online. Já os mais velhos estão aposentados.
Segundo a vereadora com o pelouro da Acção Social, Paula Oliveira, a maioria dos ucranianos a viver em Guimarães pretende regressar ao seu país assim que o conflito terminar. Apesar da diminuição no número de refugiados que chegam a Guimarães, ainda existem pessoas que continuam a fugir da guerra e a procurar refúgio em Portugal.
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