São já mais de 200 mil os cidadãos que identificaram as suas propriedades através do Balcão Único do Prédio (BUPi), uma plataforma que visa contribuir para um maior conhecimento e valorização do território português.
Apenas no último mês, a BUPi voltou a contabilizar o maior número de processos de identificação de propriedades até ao momento – mais de 100 mil propriedades identificadas num único mês, o que se traduz numa média diária de cerca de 4 800 processos. Este é um processo que pode ser feito nos balcões de atendimento BUPi nos municípios aderentes ou online, e não acarreta quaisquer custos para os cidadãos, pois além de gratuito, não implica aumento de impostos.
“É, por isso, muito gratificante verificar que a participação dos cidadãos é cada vez maior e que estes estão a responder ao desafio.”
Hoje, o BUPi já está disponível em 144 municípios do Norte e Centro do país, contando com mais de 1,2 milhões de propriedades identificadas. “O BUPi é um projecto que foi pensado e criado para o cidadão que é o titular de 91% da propriedade rústica, por isso vive da sua participação e necessita do seu contributo, através de uma acção que traz benefícios para todos. É, por isso, muito gratificante verificar que a participação dos cidadãos é cada vez maior e que estes estão a responder ao desafio, numa demonstração clara de protecção e valorização do que é seu. Este é um passo fundamental para podermos conhecer o nosso país e, assim, melhor poder planear e gerir o território, criando valor económico, social e ambiental que a todos beneficia”, afirma a coordenadora da estrutura de Missão eBUPi, Carla Mendonça.
Ainda que não substitua a utilização da plataforma BUPi, está também disponível uma aplicação móvel que pode ser descarregada de forma gratuita na google play store e na app store, e que conta já com mais de 50 mil downloads feitos em menos de um ano da data do seu lançamento. Através desta app, os proprietários de terrenos rústicos e mistos podem identificar os limites das suas propriedades, obtendo as coordenadas e as áreas dos terrenos a georreferenciar: basta ir ao local e fazer a captura das coordenadas geográficas, que permitem criar um polígono a partir da configuração obtida pela demarcação dos limites das propriedades.
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