O actual presidente da Juventude Socialista, em Guimarães, está marcado pela contestação da maioria dos seus pares.
As acusações vão desde a “inacção política, ao incumprimento dos estatutos” da estrutura, do “desinteresse pela mobilização de militantes à falta de transparência na gestão”. E, por fim, “ao clima de segregação e desunião interna” que são imagem de marca da sua liderança na JS.
Um conjunto de 110 militantes requereu uma assembleia concelhia extraordinária para a sua destituição, com base nos fundamentos acima descritos.
“Segurado” por um ex-líder da estrutura, o presidente da JS Guimarães terá concordado em se demitir mas atrasou a sua decisão enviando o requerimento de convocação de uma assembleia extraordinária para o orgão de jurisdição distrital.
Uma forma de adiar o que parece já inevitável porque o assunto já chegou às estruturas nacionais onde foi considerado “desonroso” para a Juventude Socialista, o que se está a passar em Guimarães.
Os apoios de Sérgio Salazar são cada vez menores e a sua destituição já foi assumida pelos “barões” da JS local, como incontornável, intrigados com as movimentações internas da maioria dos jovens que quer uma estrutura mais irreverente, participante e distante das quezílias internas dos seniores do partido que se afirmam como “patrões morais” da juventude e apenas se servem dos seus votos para outros e inconfessáveis interesses.
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