Utilizando a figura, da “pergunta”, o PCP dirigiu ao Ministro das Infraestruturas, um requerimento sobra as obras no bloco residencial, construído há mais de 40 anos.
A sua gestão é, maioritariamente do IHRU, e tendo em conta o estado de degradação, o PCP diz que “finalmente iniciaram-se as obras há cerca de dois anos”.
Só que numa reunião com os moradores, o grupo parlamentar do PCP tomou conhecimento, que as obras deveriam terminar ao fim de dois anos, ou seja, durante o presente mês de Novembro.
“No entanto as obras estão com atraso e longe de estar terminadas. Esta realidade tem várias implicações, desde logo a longa convivência com obras em curso durante mais de dois anos ou o fraco planeamento de algumas das fases das obras que faz com que haja perda de bens danificados pela chuva” – denuncia.
“Apenas a substituição da cobertura contendo amianto está a ser executada.”
Salienta-se, no requerimento, que “o prometido diálogo com todas as partes interessadas não parece estar a funcionar uma vez que das intervenções previstas, de acordo com a associação de moradores, apenas a substituição da cobertura contendo amianto está a ser executada. Outras tarefas que estão a ser executadas e preparadas não correspondem ao caderno de encargos transmitido à associação de moradores”.
Neste contexto, o grupo parlamentar do PCP pretende saber “se o Governo tem conhecimento do atraso das obras no Bairro da Emboladoura; qual a razão para os atrasos na conclusão da empreitada; e a data prevista para a conclusão”.
Recorde-se que o Bairro da Emboladoura, em conjunto com outros bairros de Guimarães fazem parte da fase de testes de um novo modelo de gestão do IHRU através da criação de equipas de gestão local para promover interacção directa entre o instituto, os municípios e as associações de moradores dos bairros.
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