A Solinhas está a apostar na modernização da sua presença digital. A empresa de acabamentos de fios apostou num novo site onde apresenta a sua história, serviços e compromisso com a sustentabilidade.
“Decidimos modernizar a nossa presença na internet, complementando o trabalho que temos feito na loja online e redes sociais com um site actual, mais intuitivo, com informação mais pertinente, e também que nos permitisse aumentar o número de artigos vendidos da Gunold”, diz Lurdes Fernandes, administradora.
Destacando de seguida o separador dedicado exclusivamente à sustentabilidade. “Hoje os clientes dão muito valor à sustentabilidade, e ainda bem. Por isso, queríamos partilhar as medidas que temos introduzido para fazer parte de uma cadeia mais sustentável, nomeadamente a reutilização de cones, a instalação de painéis solares, sensores de luz”, exemplifica.
No mercado desde 1986, a Solinhas comercializa linhas de coser, bordar e acolchoar para têxteis-lar, moda, confecção, calçado, marroquinaria, roupa de trabalho e protecção individual.
“Iniciamos actividade com 16 fusos, divididos por quatro máquinas”, dá nota no site, traçando o percurso evolutivo. “Em 2016, no 30º aniversário mudamos de instalações para um espaço de 7000m2, num investimento superior a 1 milhão de euros” para corresponder à necessidade de concentrar num só espaço as áreas de armazém, produção, logística, expedição, atendimento e administração. “Actualmente operamos com 165 fusos, distribuídos por 24 máquinas, aos quais acrescem 50 fusos dedicados à produção de concons”.
Para além do site, a Solinhas está a trabalhar também uma newsletter: “criamos o ano passado para partilhar informações internas, queremos agora aumentar a frequência com o que é lançada e chegar a um maior número de subscritores para que conheçam as marcas que representamos, as nossas linhas e outras novidades”, dá nota Lurdes Fernandes.
Apesar de 2024 estar a ser um ano instável, a Solinhas diz ter indicadores que melhores negócios virão: “estamos confiantes que no próximo ano vai melhorar. Neste momento, trabalhamos sobretudo com o mercado marroquino, por causa da nossa empresa na Tunísia, e também alguns países na Europa, estamos divididos 50/50 entre exportações e vendas para o mercado interno”, detalha, apontando como produto estrela o Sintex, muito usado em lingerie e roupa de praia.
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