A plataforma criada pelo Município vimaranense para impulsionar o comércio local e que teve o seu desenvolvimento acelerado para fazer face às dificuldades trazidas pela covid-19, entra na terceira fase de desenvolvimento no âmbito dos Bairros Comerciais Digitais.
Este quiosque digital dedicado ao comércio e restauração de Guimarães, foi criado para corresponder às necessidades de digitalização dos negócios vimaranenses, gerando uma oportunidade de comércio electrónico comum.
Na primeira fase da plataforma, foram listados estabelecimentos básicos e essenciais, como supermercados, farmácias e restaurantes. A segunda fase incluiu a disponibilização de um backoffice para os lojistas, registo de utilizadores e envio de notificações. Já na terceira fase, tal como previsto, será adicionado um modelo de envio de notificações por proximidade a lojas e novas categorias para todos os tipos de estabelecimentos comerciais.
“Estamos disponíveis para continuar a investir na melhoria do serviço.”
O vereador com o pelouro de Sistemas Inteligentes e de Informação, Paulo Lopes Silva, afirma que “este é um caminho sem retorno. A digitalização dos negócios carece do envolvimento de todos, e estamos disponíveis para continuar a investir na melhoria do serviço, esperando poder aumentar consideravelmente a sua abrangência e dinâmica com a implementação nos Bairros Comerciais Digitais”.
No âmbito desse projecto, foi realizado um inquérito “porta-a-porta” na zona de intervenção seleccionada, a mais de 253 estabelecimentos comerciais (comércio, horeca e serviços abertos ao consumidor), num conjunto de 259 estabelecimentos enquadrados em 60 subclasses da classificação das actividades económicas.
Segundo o Município, os resultados deste inquérito “atestam a capacidade que a plataforma ProximCity tem de inovar o comércio local”, aferindo que as faixas etárias mais novas (<60 anos) se caracterizam por aceder regularmente a ferramentas digitais, realizar com frequência compras online, ter acesso à internet e ser utilizadora frequente das redes sociais.
Por outro lado demonstrou que em classes etárias superiores há evidências de reduzida literacia digital, levando a uma não utilização de ferramentas digitais e reduzida confiança nas compras online.
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