O Município de Guimarães abre “um espaço espaço e tempo para discutir com todos a economia de Guimarães no seu contexto regional, nacional e internacional”.
Com a Associação Empresarial de Guimarães e Associação Empresarial do Minho como parceiros, a iniciativa é anual e inclui discussões, inaugurações e demonstrações à volta das empresas e de um sector onde “é necessário desconstruir preconceitos em relação à economia do território, de enorme força industrial, e de olhar para os desafios do futuro, apoiando as acções nas novas tecnologias e no conhecimento”.
Na apresentação que foi feita, nas instalações da UNU-EGOV, em Couros, foi divulgada na manhã desta Terça-feira, 19 de Setembro, a programação do que será a primeira edição do mês da economia, a realizar em quatro semanas, entre 2 e 30 de Outubro.
Este ano, o tema será Inovação & Fábrica do Futuro, e cada uma das semanas será dedicada a uma dimensão:
- O Estado da Arte
- Inovação, Digitalização da Economia e Inteligência Artificial
- Crescimento Económico e Sustentabilidade
- As Tendências do Futuro
“A inteligência artificial, novos materiais e biotecnologia foram alguns dos exemplos utilizados por Domingos Bragança para evidenciar a necessidade de densificar os sectores do têxtil, calçado e metalomecânica, entre outros, através da inovação e do novo conhecimento, e a oportunidade e emergência de diversificar a estrutura industrial, especificamente na base tecnológica, como a dos biomateriais, dos dispositivos médicos e de saúde, dos novos materiais e da aeroespacial” – salienta a nota divulgada pelo Município.
“O mundo está a olhar para as cidades que são ‘verdes’, culturais e de ciência, e Guimarães é referência nestas dimensões”, referiu Domingos Bragança.
“Aqui em Guimarães, existe um património industrial que é passado e presente, mas que sabemos que será futuro.”
A possibilidade de criação de uma zona livre tecnológica para a Fábrica do Futuro, uma matéria que está a ser trabalhada ao nível ministerial, é também um dos passos fundamentais para que o “chão de fábrica” de Guimarães, que é constituído pelas inúmeras empresas do concelho, possa evoluir para novos patamares tecnológicos de inovação. “Aqui em Guimarães, existe um património industrial que é passado e presente, mas que sabemos que será futuro”, concluiu.
VER MAIS: PROGRAMAÇÃO \ INSCRIÇÃO
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