O receio que depois da derrota nas Aves, o Vitória se poderia desmoronar num contexto de resultados positivos, na Conference League era tão só um receio.
O 3-0 da Bósnia ao intervalo tirava dúvidas a quem as tinha mesmo considerando os imponderáveis e imprevistos em que o futebol é fértil.
Começando a dominar o seu adversário e deixando-o mais preocupado em defender do que atacar, o Vitória impôs-se facilmente ao Zrinjski Mostar.
Os lances de perigo sucederam-se na área adversária e logo as situações de golo com o primeiro a surgir de grande penalidade que Manu Silva (32’) converteu. Nuno Santos (42’) aproveitou o erro seguinte dos bósnios que entregaram a bola a Ricardo Mangas que a colocou facilmente ao alcance do médio.
Depois foi Nélson Oliveira (48’) que “estourou”, com classe, a baliza contrária, deixando evidente que se marcar um golo já era difícil apontar sete para vencer a eliminatória era uma missão impossível.
Depois do intervalo, Rui Borges fez a gestão do plantel e deu oportunidade a outros jogadores de aumentarem o tempo de jogo e ganhar ritmo. João Mendes entrou para recuperar a sua forma física e brilhar como habituou os vitorianos.
Até Gustavo Silva (71’) fez a sua estreia europeia e marcou um golo (4-0) com um remate do ‘meio da rua’.
Tudo muito fácil no último jogo em que muitos esperavam uma reacção enorme dos bósnios que já se tinham rendido em Guimarães.
O Vitória alinhou com: Bruno Varela, Alberto Baio, Mikel Villanueva, Toni Borevković, João Mendes (João Mendes 46’), Manu Silva, Tomás Händel (Gustavo Silva 61’), Nuno Santos, Kaio César (Zé Carlos 61’), Ricardo Mangas (Miguel Maga 70’), Nélson Oliveira (Jesús Ramírez 60’).
Amarelos: Nélson Oliveira (13’).
Golos: Manu Silva (32’), Nuno Santos (42’), Nélson Oliveira (48’), Gustavo Silva (71’).
Foto © Vitória SC
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