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Quinta-feira, Setembro 19, 2024

Vitória: não há intervalo para a ambição de ganhar… ao AVS

Economia

Quase no final do primeiro ciclo de dois jogos por semana, o treinador do Vitória não baixa a guarda e na Vila das Aves vai apresentar a melhor equipa para ganhar o jogo.

Rui Borges alimenta a chama da ambição vitoriana rumo ao terceiro triunfo consecutivo na maior competição doméstica. E sabe que manter o ritmo competitivo é a garantia maior para somar triunfos, pontos, subir na classificação, deixando o universo vitoriano a fervilhar de alegria e contentamento.

Na antevisão do jogo de amanhã, com o vizinho do Ave, o treinador não desvaloriza o adversário: “estou à espera de uma equipa muito competitiva, à imagem do seu treinador”. Elogia Vítor Campelos e a “ideia das suas equipas no plano ofensivo”.

Mas Rui Borges gosta mais de olhar para a sua equipa e para a humildade que distingue os jogadores. “Não lhes noto qualquer tipo de sobranceria” – afirma. Um bom sinal porque os vê “focados no próximo jogo”, o que revela um comportamento mental que é mais um item da sua vontade e força de ganhar.

Satisfeito na generalidade com os seus jogadores e com o seu rendimento, Rui Borges entende que “a equipa está a responder bem em campo, sempre com a mesma atitude”.

E admite até que não sendo o campeonato uma prova apenas de jogos fáceis, “os jogadores saberão responder quando houver jogos com mais dificuldades ou resultados menos positivos”.

Afirma que “quanto mais ganharmos… mais longe estamos de um resultado menos positivo”, incitando a que os jogadores tenham sempre presente o que que fizeram no passado. “Foi bom, foi top” – classificou.

Como gestor e conhecedor do plantel e de todos os jogadores, Rui Borges descarta mudanças, entre competições, olhando apenas para soluções imediatas.

“Se cada um der o seu melhor, vamos ser felizes muitas vezes.”

Se “todos respondem muito bem”, isso permite-lhe “escolher o melhor onze, o que mais se adequa à melhor estratégia para o jogo com o AVS”. Insiste que “estou confortável em quem vai jogar” mesmo que possa mexer aqui e ali. E adianta que “jogará quem estiver melhor e todos estão preparados. Se cada um der o seu melhor, vamos ser felizes muitas vezes”.

Rui Borges mantém-se fiel à sua filosofia e sobre entradas e saídas de jogadores revela que “o mercado podia fechar hoje”, deixando claro o seu sentimento de que “estou felicíssimo com o plantel actual. Já disse isso. Acho que o plantel está bom, equilibrado, competitivo. Há jogadores diferentes para a mesma posição. Deixa-me completamente satisfeito. Têm dado uma resposta importante. Eles respondem por mim dentro de campo. Estou confortável com o plantel que temos e construímos. Mas sei que estamos a entrar nos últimos dias do mercado. Os nossos jogadores estão bem e o interesse externo é sinal de que os estamos a valorizar”.

E compreende até que “o clube precisa de fazer vendas também, é lógico. Faz parte do futebol. Eu disse, quando o Jota Silva foi vendido, que eu estou aqui para treinar. Estou feliz no Vitória. Vão jogar sempre onze jogadores e isso é o que me tranquiliza. Eles vão responder de igual forma e vamos ganhar na mesma” – concluiu.

E num último olhar sobre os adeptos que esgotaram os bilhetes para estarem no estádio do AVS, o treinador revela: “Fico feliz por sentir que estão do nosso lado, ligados à equipa. Amanhã vão estar novamente. Não tenho dúvidas de que vai parecer que estamos a jogar outra vez em casa”.

Foto © Vitória SC

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