Rui Borges tinha um plano para este jogo e fez as alterações na equipa que lhe davam corpo. O Vitória jogou com tranquilidade, com acerto, de forma pragmática e sem receios.
Mais uma vez as mexidas no onze foram acertadas e Alberto Baio, Miguel Maga, João Mendes, Manu Silva, Telmo Arcanjo e Jesús Ramírez não desperdiçaram as opções.
Alberto Baio (27’) fez o primeiro remate para golo mas a bola foi cabeceada ao poste, num canto da direita apontado por João Mendes.
E curiosamente da inspiração de Manu Silva (58’) surgiria o primeiro golo, num remate em arco, com o pé esquerdo, a passe de João Mendes.
Também Jesús Ramírez (71’) rematou ao poste depois de ter ganho a bola na área, do lado esquerdo do ataque do Vitória, aproveitando uma perda de bola de um jogador do Djurgården.
Depois, chegou o momento de Nuno Santos (79’) que de cabeça fez o 2-1 num lance em que Alberto Baio passou a Kaio César e a bola ressaltou no segundo poste para ficar à mercê do avançado vitoriano. Nuno Santos não ‘perdeu a cabeça’ e acertou no alvo.
O resultado expressava melhor a boa exibição da equipa que sobreviveu a vários sobressaltos mesmo depois de ter permitido a igualdade a um golo, obtida num remate seco e rasteiro à entrada da área de Daniel Stensson (62’).
Com 12666 espectadores no estádio e uma falange de apoio vitoriana sempre vibrante, o Vitória somou o oitavo triunfo consecutivo na competição, o que é de registar.
O Vitória alinhou com: Bruno Varela, Alberto Baio, Toni Borevković, Tomás Ribeiro, Miguel Maga, Manu Silva, Tomás Händel (Tiago Silva 68’), Kaio César (Zé Carlos 88’), João Mendes (Samu Silva 82’), Telmo Arcanjo (Nuno Santos 68’), Jesús Ramírez (Nélson Oliveira 82’).
Amarelos: João Mendes (13’), Toni Borevković (37’), Manu Silva (76’), Samu Silva (95’).
Golos: Manu Silva (58’), Nuno Santos (79’).
Foto © Vitória SC
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