O treinador (Rui Borges) não comentou o jogo e foi o presidente que, na sala de imprensa, ergueu a bandeira da indignação vitoriana.
António Miguel Cardoso, não poupou nas palavras e classificou a decisão do árbitro como “um roubo”, o que o deixa na lista dos eventuais castigados do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
Apesar dos efeitos decorrentes de o Vitória ter sido posto fora da prova, fez afirmações de fé e de princípio: “Aquilo que vos posso dizer é que o grupo, o staff, o clube e os adeptos não se vão vergar. Não nos vamos vergar. Esse é o nosso ADN. Saímos daqui mais fortes. Fizemos um grande jogo. Não nos deixaram chegar à final four, não estão a deixar-nos crescer. Não há problema nenhum. Vamos continuar a lutar. Podem contar com o Vitória”.
“Jogo após jogo, assistimos a arbitragens que muito têm prejudicado o Vitória.”
O presidente crê que “o que se passou não é bom para o futebol português”, admitindo que “jogo após jogo, assistimos a arbitragens que muito têm prejudicado o Vitória e, por extensão, o futebol”.
Explicando que só fala quando “tenho certeza das coisas”, António Miguel Cardoso disse que “obviamente estamos indignados” sem esquecer que “na última jornada ficou por assinalar, a nosso favor, um penálti”.
Também não gostou do modelo da competição e defendeu que “não vale a pena falar de centralização”, reiterando críticas de que o Vitória não se revê “nestes casos que dão cabo da imagem do futebol português”.
Foto © Vitória SC
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