Se o Vitória conquistar o 5º lugar, Luís Freire encerra um ciclo positivo, tal como a maioria dos jogadores, feito que, também, enriquece o histórico da administração da SAD e do clube.
O jogo de amanhã com o Sporting Clube Farense (18h00) decidirá tudo, pois, um triunfo deixa o Vitória com todo o mérito nessa classificação, sem precisar da ajuda de ninguém.
‘Dar as mãos’ até ao triunfo final, é o sentimento que une todo o grupo de trabalho, que vê o desempenho de uma época inteira avaliado num único jogo – o 33º da Liga Portugal e o 51º da temporada.
O triunfo, de amanhã, é a ‘cereja no topo do bolo’ depois da mais longa temporada em que o Vitória que esteve envolvido em quatro competições. E que garante nova campanha europeia, prestigiante apesar de tudo e, no momento, a que mais se adequa à realidade do clube.
De facto, ganhar, perante uma plateia de adeptos que nunca se fez rogada a participar em bom número, nos jogos realizados no estádio D. Afonso Henriques, é outro prémio que os jogadores poderiam oferecer à comunidade vitoriana e à cidade.
Luís Freire não quer desperdiçar a oportunidade, certamente, de fazer história e enriquecer o seu currículo – não só igualando outros treinadores na conquista do 5º lugar e da participação numa prova europeia.

Porém, o Vitória vai defrontar um adversário que tem dois jogos para se manter na Liga Portugal. O Farense precisa de pontos e quererá conquistá-los, reafirmando, também, a competitividade instalada no futebol português e que foi evidente nesta época.
“A equipa tem estado extremamente comprometida.”
Na antevisão do jogo de Domingo, o treinador reitera que “a equipa tem estado extremamente comprometida, com os jogadores a darem tudo de si”. Um factor que o deixa tranquilo sobre a entrega ao jogo de um grupo atletas que demonstrou sempre ambição, de querer mais.
Mostra a sua satisfação por ao 51º jogo da época, a “equipa estar em crescendo”, quando falta um para o fim da temporada e com uma ponta final notada por “somar sete triunfos em nove jogos”.
Realça ainda a união, a ambição e a energia do grupo que espera se repita no último jogo da época, no estádio D. Afonso Henriques.
Ganhar é o prémio final para quem sabe que “o que fizemos ainda não chegou”. E que apenas depende de si. “Um conforto” – diz o treinador – que noutros jogos não teve.
Luís Freire recorda os feitos da equipa. “Ainda com o anterior treinador, esta equipa fez uma grande UEFA Conference League, apresentando futebol de muita qualidade em vários jogos”. E no campeonato tem dado tudo para recuperar pontos.
“Amanhã é dia de darmos as mãos, com toda a gente a ajudar.”
O apoio dos adeptos, também, é visto como complemento da ‘manta que cobre a equipa’. “Peço por isso aos adeptos que continuem sempre do nosso lado, tanto no início do jogo, como no meio ou no final. Amanhã é dia de darmos as mãos, com toda a gente a ajudar até alcançarmos o nosso objectivo. Temos sido muito competentes e amanhã não podemos fugir a essa regra” – concluiu.
Tiago Silva e Telmo Arcanjo vão estar na bancada, ausências que o treinador considerou normais, por serem comuns ao longo da época. Confia em quem vai entrar em campo, assinalando que “vários jogadores estão a aparecer bem neste fim de época. Todos querem ajudar muito e, por isso, o colectivo vai apresentar-se forte”.
Foto © Vitória SC
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