A ACF Fiorentina é o adversário no jogo que fecha o segundo capítulo da participação do Vitória na Conference League. É um adversário de respeito porque disputou as duas últimas finais da prova. E na Liga italiana, o 4º lugar diz muito coisa, depois de ter ganho à Roma por 5-1.
Admite que o jogo será “um teste às nossas capacidades sobretudo a nível físico” o que permitirá saber o estado da equipa.
O treinador vitoriano relembra o passado desta época: “temos sido sempre a mesma equipa seja qual for a competição”. E acrescenta: “temos sido sempre competitivos, com a mesma ideia de jogo”.
Rui Borges reconhece que “há resultados que não traduzem o que produzimos, mas estamos a fazer um início de época muito bom na Conference League e na Liga Portugal”. Agora, “só temos de manter o mesmo rigor porque assim vamos ser muito felizes no final”.
Indiferente a baixas por lesão ou castigo, sabendo que o plantel é composto por vários craques em diferentes posições e com várias dimensões, o técnico espera que Vitória e Fiorentina, façam um grande jogo. O resultado? Claro que quer vencer e volta a não se queixar dos infortúnios que surge na equipa numa época mais exigente do que a habitual.
“Agarro-me sempre a quem está” – valorizando os que vão constar da ficha de jogo. A Fiorentina “é o adversário mais difícil que vamos defrontar na prova”, exigindo aos seus atletas “uma intensidade alta porque é uma equipa valiosa do ponto de vista físico”.
“Já pedi aos jogadores uma alma enorme, para encarar da mesma forma o adversário.”
Alerta que a equipa italiana “vai exigir demasiado de nós, vamos ver como podemos reagir em função dos dias a menos de descanso”. Mas confessa que “já pedi aos jogadores uma alma enorme, para encarar da mesma forma o adversário como fizemos nesta competição e sempre com vontade de ganhar”.
O comportamento do Vitória esta época, espelha bem como o campeonato português evoluiu, com equipas cada vez mais competitivas. “Sabemos – acentua – bem das dificuldades de jogar contra equipas italianas”.
“No passado olhávamos para o futebol italiano como muito mais de organização defensiva, hoje não é tanto assim” – diz Rui Borges.
Reconhece que também em Itália há mais competitividade, equipas melhor preparadas, que sabem defender e atacar em cada momento do jogo. Por isso, vaticina que “vamos ter um grande jogo entre o Vitória e a Fiorentina”. Um confronto certamente “com um grau de exigência mais elevado como temos tido no nosso campeonato com clubes como FC Porto e Benfica”.
Lembra que “contra os ‘grandes’ fizemos sempre bons jogos. E este com os italianos é mais um jogo com dificuldade acrescida porque do outro lado está um grande plantel”. Salienta, também, que isso “motiva-nos por defrontar-mos estas equipas, os jogadores trabalham para ter estes grandes jogos”.
E refere que também é importante o que se ‘joga’ nas bancadas. “Os nossos adeptos serão importantes para podermos manter a alma de que falo” – concluiu.
Foto © Vitória SC
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