Ao menos, saiu derrotado do Municipal de Aveiro pela influência dos jogadores em campo, de ambas as equipas, sem qualquer influência grosseira do árbitro.
Começando a perder por culpa própria – Buta (34’) rematou para a sua própria baliza e marcou – o Moreirense acabou por fazer um jogo “justo” muito condizente com a qualidade que evidenciou nos últimos três jogos.
E não se remeteu à defesa, equilibrando a meio-campo todas as operações. O Porto, por Eustáquio (61’) consolidou o triunfo numa partida em que o Moreirense tinha à sua mercê uma missão quase impossível. Um golo que deixou César Peixoto com algumas dúvidas sobre a sua validade.
Mas dignificou o futebol, aproveitando o jogo para fazer algumas mexidas no onze, de modo a rodar jogadores. Por exemplo, Caio Secco, na baliza teve oportunidade de evidenciar qualidades que se lhe reconhecem.
O quadro competitivo não favoreceu o Moreirense nem nenhuma outra equipa portuguesa que disputou a prova, pois, colocou quase na final four as equipas que se desejavam…
Também no que toca a espectadores esta fase de apuramento viveu (quase) sem a presença de adeptos das equipas, o que faz da Taça da Liga uma competição sem a importância da que é disputada em Inglaterra.
O Moreirense alinhou com: Caio Secco, Fabiano, Maracás (Gilberto Batista 75’), Ponck, Buta, Sidnei, Ismael (Lawrence Ofori 45’), Benny (Alan 45’), Pedro Santos (Madson Monteiro 70’), Gabrielzinho, Nlavo Asué (Guilherme Schettine 63’).
Amarelos: Benny (14’), Sidnei (57’), Alan (61’).
Foto © Moreirense FC
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