No início da era Luís Freire, o Futebol Clube de Arouca é o primeiro adversário e no estádio D. Afonso Henriques (dia 18 de Janeiro pelas 20h30).
Começando por revelar a natureza dos primeiros treinos com a equipa, Luís Freire reconhece que “tive boas impressões”. A recepção geral, a “união muito grande entre os atletas e o staff”, a certeza de que “se trata de um grupo trabalhador e muito unido, constituído por gente boa, por profissionais de carácter”. E a vontade de “a equipa querer muito apresentar-se forte já amanhã, em busca da vitória”.
Luís Freire, disse que falou com o grupo sobre “a nossa forma de pensar e de estar no futebol”; a forma como “vivemos o futebol de uma forma apaixonada”; o desejo sobre como quer “a equipa a jogar de forma ofensiva e criativa, mostrando-se solta em campo, agressiva e intensa”.
E mostrou “a máxima confiança no sentido de ganharem já o próximo jogo”. O Arouca é o adversário do calendário e o técnico estudou a forma, de virar a sua equipa para a baliza adversária.
Recorda o ciclo de jogos em que o Vitória nunca venceu, recordando as partidas brilhantes desta temporada. Ora, Luís Freire quer “resgatar essa mentalidade, essa forma de jogar; queremos muito que a equipa entre nos jogos com muita intensidade, muito fortes”.
“Analisei bem a equipa do Vitória e os jogadores já assimilaram as nossas ideias.”
Sobre alterações na convocatória ou no onze principal, Luís Freire não revela “aquilo que vamos fazer amanhã. Analisei bem a equipa do Vitória e os jogadores já assimilaram as nossas ideias. Tudo foi transmitido de uma forma muito clara. Se houver alguma alteração no onze… amanhã vão ver”, defendeu.
Já com Nélson Oliveira e Jesús Ramírez disponíveis, o treinador esqueceu as incidências do mercado futebolístico que está aberto, para se preocupar verdadeiramente com o seu primeiro jogo.
Foto © Vitória SC
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