Em Guimarães vivem pessoas, famílias, comunidades de cerca de 100 nacionalidades.
Por isso, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), abre as suas portas, todos os Sábados (4, 11, 18 e 25), de Novembro, às 11h00, para um conjunto de actividades em que o mote são as colecções e as exposições que evocam geografias, culturas e artes ao redor do mundo.
Estes ‘Primeiros Encontros’ abrem “espaço para trabalhar diálogos com pessoas que se deslocaram e chegaram de um lugar diferente”, sobre “as histórias de vida, as viagens, a diversidade, a inclusão, a(s) cultura(s)”.
“Debater e partilhar num lugar seguro de escuta, de fala e de reflexão acerca de questões tão importantes na contemporaneidade”, são objectivos a atingir com “os migrantes no CIAJG onde a arte e o museu (desmistificado) devem ser lugares para esse debate”.
Haverá uma chávena de chá, um café ou um copo de vinho e muitos fios para entretecer a conversa.
“Evocando diversas geografias e culturas ao redor do mundo, A Oficina promove assim estes encontros informais e coloca em diálogo pessoas mais e (ainda) menos enraizadas em Guimarães, propiciando trocas de conhecimento e experiências, neste que é um lugar de liberdade, rodeados e aconchegados pelas artes” – revela uma nota divulgada pela cooperativa.
A entrada gratuita, pode também reservar iniciativas orgânicas como momentos musicais acústicos, mostrando que os ‘Primeiros Encontros’ são assim uma forma de mediação e de relação com os diversos públicos em que, através de um trabalho de proximidade no território, se promove a entrada de (grupos de) pessoas e comunidades nos equipamentos culturais de A Oficina.
Estas actividades vão permitir levar grupos formais e informais de crianças, jovens e adultos de todas as idades, de várias freguesias do concelho, até ao Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) e, posteriormente, à Casa da Memória de Guimarães (CMDG) e ao Centro Cultural Vila Flor (CCVF), abrindo espaço à curiosidade, ao fascínio, à partilha.
Este é um trabalho desenvolvido pelo serviço de educação e mediação cultural de A Oficina, num caminho que tem vindo a ser trilhado institucional e artisticamente, na perspectiva de consolidar cada vez mais o pluralismo e a inclusão, estabelecendo relações que se prolongam no tempo.
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