Depois de conhecido o resultado que consagrou Vilnius como Capital Verde Europeia em 2025, o presidente da Câmara Municipal, para além de reiterar “a aposta no caminho da sustentabilidade e da neutralidade carbónica”, também, assumiu nova candidatura para 2026.
Apesar dos elogios pelo caminho que tem vindo a percorrer em matérias de sustentabilidade, Guimarães subiu ao pódio mas não conseguiu o feito dos vencedores.
Neste concurso de cidades europeias que procuram ter as melhores práticas de gestão ambiental do seu território, Guimarães tem de fazer apostas mais arrojadas e ir mais além, de modo a ter trunfos para ganhar o reconhecimento de Capital Verde Europeia, um estatuto importante e que não deixa de reflectir um conjunto de medidas políticas territoriais no âmbito ambiente.
Domingos Bragança mostrou-se orgulhoso “com as mudanças que já foram conseguidas no território, e que sabemos terão impacto positivo no futuro”. E voltam a reafirmar que não deixará de fora os cidadãos vimaranenses que “foram, e continuarão a ser, envolvidos no caminho da neutralidade climática e da protecção do ambiente, pelo que manteremos todo o empenho e força rumo a uma nova candidatura, já no próximo ano, para 2026”.
“Continuaremos a trabalhar para uma cidade e para um mundo cada vez mais baseado nos valores da ecologia.”
Citando a declaração final do júri, “Guimarães tem feito um caminho exemplar e inspirador para a Europa”, deixando claro que “continuaremos a trabalhar para uma cidade e para um mundo cada vez mais baseado nos valores da ecologia”, sustentou.
Toda a equipa, liderada pela vice-presidente Adelina Pinto, que elaborou todo o processo de candidatura, e a toda a delegação que defendeu Guimarães perante o júri, o presidente da Câmara deu os parabéns expressando “confiança” no sucesso da nova candidatura.
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