Misturam-se no ar os sons de caixas e tambores das festas dos estudantes com as luzes de um Natal que está à porta, de património iluminado que sorri a turista. A cidade veste-se com trajes nicolinos e celebrações diversas, promovidas pela comissão de festas ou por instituições que espalham o espírito da festa estudantil, ancestral, com origens remotas e que marcam a história de Guimarães.
Não se podem fugir a este frenesim Nicolino de Novembro e dos primeiros dias de Dezembro. Na Sociedade Martins Sarmento, a história nicolina, de São Nicolau, evoca-se com algumas peças e livros do acervo documental da instituição, bordados e três lanças cedidas por Nicolinos.
‘O São Nicolau dos Estudantes’, um livro de A.L. Carvalho é motivo para uma exposição oportuna e a propósito das festas que vivemos. Estará patente até dia 8 de Dezembro (Segunda-feira).
Na Paróquia da Oliveira, viveu-se o Pinheiro num acto que conciliou fé e tradição vimaranense. Foi organizado pela comunidade da catequese da paróquia, enchendo a igreja da Oliveira de cor, alegria e com o rufar dos bombos e caixas que foram benzidas no final da celebração da eucaristia. Participaram activamente crianças e jovens da catequese, que deram vida e ritmo a este gesto simbólico.
Hoje, de tarde, abriu a temporada de ‘Guimarães Cidade Natal’. A abertura da pista de gelo, o carrossel e a roda gigante proporcionou a sua fruição a jovens e crianças, espectadores atentos da Parada de Natal que animou as ruas da cidade.
As atracções do final da tarde, a iluminação e a abertura da casa do Pai Natal e os vários concertos no largo do Toural, antecipam a inauguração do Mercado de Natal na alameda de São Dâmaso.
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