O que “de melhor se faz ao nível da arte têxtil contemporânea”, termina no Domingo (dia 15 de Dezembro). Os últimos dias para ver a exposição – aberta desde o início da Contextile, a 7 de Setembro tornou-se no evento com mais durabilidade no decorrer da Bienal de Arte Têxtil Contemporânea.
Guimarães animou-se com este evento que ocupou vários espaços culturais e áreas públicas da cidade, com o que de melhor se faz ao nível da arte têxtil contemporânea.
Este penúltimo dia da Bienal de Arte Têxtil Contemporânea contempla ‘Curadoria e activações temáticas’, com a presença de artistas e curadores em exposições, entre as 10h00 e as 18h00.
A Contextile distinguiu com o prémio de aquisição a obra ‘Embracing Limits I, II and III’, da espanhola Anna III, que ilustra a qualidade desta Bienal de Arte Têxtil Contemporânea.
Na sua exposição internacional patente no Centro Cultural Vila Flor (CCVF) estiveram 57 obras, de 50 artistas, seleccionados por um júri internacional a partir das propostas de mais de 1300 artistas de 79 países, que responderam à opencall que teve como referência o conceito temático ’touch/ toque’.
A excelência da Contextile foi ainda sublinhada por múltiplos factores, como a exposição do artista catalão Josep Grau-Garriga, falecido em 2011, e um dos pioneiros da arte têxtil contemporânea na Península Ibérica, mas também uma grande exposição de artistas do Canadá (país convidado) cujas obras reflectem a dinâmica contemporânea da arte têxtil canadiana, num programa que incluiu residências artísticas, performances, workshops e textiletalks, prolongando-se por 100 dias, entre dia 7 de Setembro e 15 de Dezembro.
À semelhança das seis edições anteriores, a Contextile estendeu-se por outros espaços públicos da cidade, como o CIAJG (Centro Internacional das Artes José de Guimarães), Palacete de Santiago, Museu Martins Sarmento, Garagem Avenida, Ateliers Cruz de Pedra, Casa da Memória, Convento de Santo António dos Capuchos e IDEGUI (Instituto de Design de Guimarães), numa iniciativa que mais uma vez soube entrelaçar a tradição e inovação no têxtil com a cultura e a criatividade, projectando Guimarães como território de cultura têxtil, como já vem acontecendo desde a sua primeira edição aquando da Capital Europeia da Cultura em 2012.
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