Um golo do outro mundo… futebolístico, num remate de Gabri, um segundo obtido num remate feliz de Zalazar que batendo num pé de Maracás desviou a bola do alcance de Kewin Silva. E um terceiro que Zalazar coroou com um remate frontal, fruto do trabalho da equipa deram um triunfo ao Braga.
O Moreirense deu a sua réplica, marcou por Nlavo Asué fazendo o 1-1 e depois um remate que bateu no poste só podia ter contribuído para amenizar o resultado.
Contudo, num jogo difícil a equipa de César Peixoto evidenciou qualidades: entrega ao jogo, capacidade de construir lances de belo efeito, tentativa de marcar mais golos que a falta de sorte não deixou.
Porque o Braga não é uma equipa qualquer, o Moreirense foi ‘à pedreira’ mostrar quanto gosta de jogar bem naquele estádio, para lá do resultado que não belisca a postura e o desempenho de uma equipa que tem outras pretensões que o adversário.
Agora, a equipa de Moreira de Cónegos vai continuar na senda de jogos difíceis, num ciclo de ter defrontar adversários com estatuto europeu, com os quais tem um comportamento mais honroso do que competitivo.
O Moreirense alinhou com: Kewin Silva, Fabiano, Marcelo, Maracás, Frimpong, Lawrence Ofori (Guilherme Liberato 79’), Ismael (Castro 74’), Antonisse (Gabrielzinho 45’), Sidnei (Pedro Santos 45’), Madson Monteiro (Guilherme Schettine 65’), Nlavo Asué.
Amarelos: Marcelo (25’), Pedro Santos (82’).
Golos: Nlavo Asué (53’).
Foto © Moreirense FC
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