Na primeira anti-leitura de Novembro, dia 9, pelas 21h00, os participantes vão ler A Fábrica de Nada, um texto de 1997 da autoria da escritora holandesa Judith Herzberg.
A Fábrica de Nada conta a história dos trabalhadores de uma fábrica de cinzeiros que encerra. Inconformados, os trabalhadores decidem manter a fábrica a funcionar e a produzir nada.
O texto em português foi traduzido por David Bracke e Miguel Castro Caldas e foi publicado na colecção Livrinhos de Teatro, editado pelos Artistas Unidos.
Esta obra foi, também, encenada por Jorge Silva Melo e esteve em cena em vários teatros portugueses entre 2005 e 2008.
A escritora, Judith Herzberg, tem sob a sua autoria inúmeros textos de poesia e prosa, tendo escrito também obras para teatro e cinema.
A primeira anti-leitura está marcada para esta Quarta-feira, às 21h00, no Espaço Oficina. Como é hábito, a entrada é gratuita e todos podem aparecer, os que estão dispostos a ler e os que apenas querem ficar a ouvir.
📸 Teatro Oficina
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