Vou começar pelo fim.
Em agosto de 1942, um homem (médico pediatra, pedagogo e escritor) deixou-se conduzir para a morte, a fim de acompanhar, amparando, 200 crianças órfãs sem outra sorte ou proteção, a não ser a que ele oferecia até aquele momento, num orfanato.
“No dia 10 de agosto de...