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Quinta-feira, Abril 25, 2024

ProChild CoLAB: I Encontro sobre o Modelo Integrado de Acolhimento Familiar

Economia

No próximo dia 13 de Dezembro decorrerá em Guimarães o I Encontro sobre o Modelo Integrado de Acolhimento Familiar, dirigido a profissionais de instituições de enquadramento ou de outras entidades envolvidas na resposta social.


A sessão de abertura, a decorrer na Fraterna, pelas 10h00, contará com as intervenções da presidente do ProChild CoLAB, Isabel Soares; o director de Infância e Juventude da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Rui Godinho, a vice-presidente do conselho directivo do Instituto da Segurança Social, Catarina Marcelino, juíz desembargador no Tribunal da Relação de Coimbra, Paulo Guerra, Rosário Farmhouse, presidente na comissão nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens e Sónia Almeida, coordenadora nacional para a implementação da Garantia para a Infância.

O Modelo Integrado de Acolhimento Familiar pretende, a partir de uma abordagem centrada na criança, constituir-se como modelo de avaliação e intervenção que, de forma colaborativa e integrada, visa qualificar a resposta de Acolhimento Familiar, por forma a ser proporcionar a segurança, o bem-estar e a continuidade na história de vida da criança.

Este encontro é organizado pelo ProChild CoLAB com o apoio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, do Instituto da Segurança Social, da Câmara Municipal de Guimarães e da Garantia para a Infância, assim como conta com o apoio à divulgação da Campanha “Primeiros Anos a Nossa Prioridade”.

Dados relevantes

Na maioria dos países da Europa, há já mais de 15 anos que a principal resposta para o acolhimento de uma criança em perigo é o Acolhimento Familiar. No entanto, dados do Relatório CASA de 2020 indicam que em Portugal apenas 3% (N=202) das crianças acolhidas estavam em Acolhimento Familiar, predominando o acolhimento residencial.

De facto, só em 2015 a legislação nacional estipula o Acolhimento Familiar enquanto medida de colocação temporária a privilegiar para crianças em perigo, dirigida preferencialmente para crianças dos 0 aos 6 anos de idade. Esta medida tem como propósito a remoção do perigo e a definição e preparação de um projecto de vida em contexto familiar permanente, envolvendo sempre que possível o trabalho intensivo com a família de origem com vista à reunificação familiar.

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