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Quinta-feira, Dezembro 12, 2024

Hospital: Unidade de Hemodinâmica procura convergência de vontades

Dirigentes do Bloco de Esquerda reuniram-se com a administração do Hospital Senhora da Oliveira e incluíram a Unidade de Hemodinâmica na agenda do encontro.


Moisés Ferreira, José Maria Cardoso, Alexandra Vieira, deputados do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda na Assembleia da República, e Sónia Ribeiro, deputado na Assembleia Municipal de Guimarães reuniram, com a administração do Hospital.

Sobre a instalação da Unidade de Hemodinâmica, os dirigentes do BE perceberam que “a unidade está plenamente equipada”, e que a administração do Hospital “está realmente empenhada no melhor desfecho desta questão”. “Têm sido feitos contactos com as partes intervenientes, nomeadamente a tutela e o hospital de Braga onde já existe uma Unidade de Hemodinâmica, e no caso de Guimarães, só não será uma realidade se não houver uma convergência de vontades nesse sentido” – lê-se numa nota de imprensa difundida depois da reunião.

Os dirigentes bloquistas perceberam que ocorreram “algumas falhas anteriores a esta administração”, e que “tudo tem feito para operacionalizar o seu início no mais curto espaço de tempo, uma vez que mesmo assim não estariam acauteladas todas as necessidades, tendo em conta a densidade populacional”

Nesta reunião, os dirigentes do BE vincaram que o seu compromisso com o Serviço Nacional de Saúde é uma prioridade, “valorizando e construindo o serviço público de cuidados médicos com a qualidade que desejamos, não deixando para trás os que nele trabalham”.

“É crucial e necessário aumentar a resposta em cuidados continuados, bem como a capacidade de internamento em regime hospitalar.”

“Auscultamos os representantes do Hospital Nossa Senhora da Oliveira, e entendemos como é crucial e necessário aumentar a resposta em cuidados continuados, bem como a capacidade de internamento em regime hospitalar” – salientam os dirigentes bloquistas.

Defenderam que “a rede nacional de cuidados continuados, mantém pouco mais de oito mil lugares para responder às necessidades da população, quando deveria ter, pelo menos, o dobro. Com esta realidade seria possível libertar camas dos hospitais de doentes que têm alta médica, mas que, por razões sociais, continuam a necessitar de cuidados em instituição”.

O comunicado salienta ainda que “o Bloco de Esquerda tem defendido que o SNS a maior autonomia, mesmo a financeira, dos hospitais, para a contratação de pessoal em todas as áreas, bem como a aquisição de equipamentos, material e manutenção, pondo em questão a Lei dos Compromissos, ainda do tempo da Troika. No OE de 2022 o Bloco de Esquerda apresentou essa proposta que foi rejeitada pelo PS” – concluem.

📸 Bloco de Esquerda

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