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Quinta-feira, Abril 18, 2024

Heimtextil mostra o melhor do têxtil-lar português até sexta-feira

Economia

A Heimtextil recebeu esta manhã, com raios de sol, as empresas portuguesas de têxtil-lar, com as de Guimarães e da Comunidade Intermunicipal do Ave, a representarem quase 70% do universo nacional.

É o primeiro dia. Porém, a Terça-feira não é ainda o dia mais forte da Heimtextil, já que ainda se notam os hábitos, de os cerca de 50 mil visitantes chegarem ao certame na Quarta-feira, o que foi ao longo de muitos anos – dos 50 que a feira comemora em 2020 – o dia da abertura.
Porém, Frankfurt mexe já com a chegada de inúmeros visitantes profissionais e expositores, alguns dos quais já cá estão, há uma semana, ocupados em tarefas relacionadas com a instalação do seu stand.
Apesar de os comboios e metros de superfície, que passam ao lado da feira, andarem já repletos de homens e mulheres de todas as nações ligadas ao têxtil-lar, e se sentir que os restaurantes, já acomodam esta embaixada itinerante, o certo é que, no interior dos pavilhões e nas escadas rolantes, que permitem a mobilidade no interior do imponente edifício da Messe, ainda se nota, uma acalmia, que todos esperam que seja diferente amanhã.

As empresas portuguesas, voltaram a apostar em stands bem concebidos e desenhados, onde espalham a gama dos seus produtos, dos felpos, aos lençóis, num retrato colorido, de formas simétricas e elegantes, com charme, e que adornam e enfeitam lares.
Estes efeitos visuais simétricos, dos tecidos com que se fazem os produtos para a cama, para o banho, para a cozinha e para a decoração interior, deixam-nos andar num universo de cores e formas, que são o primeiro cartaz de apresentação de cada empresa, aos seus clientes e aos potenciais que procuram conquistar pela primeira vez.

© Direitos Reservados

Esta alegria proporcionada por uma verdadeira sinfonia de cores e de texturas, combinadas com o inglês que também é língua oficial dos que estão cá na feira, são as primeiras notas e impressões de uma feira que tem representado muita coisa para o têxtil português. É que na Heimtextil, as empresas captam clientes de todos os mercados, o da Alemanha e dos países europeus incluídos, e pode ser uma plataforma a explorar para o comércio com países emergentes ou mais longínquos.

Mesmo contando com efeitos comerciais menos conseguidos ou longe das expectativas, com a tendência para o mundo virar digital, em todas as actividades, o certo é que um aperto de mão, a troca de um cartão de visita, são ainda as primeiras e não menos despiciendas tácticas da comercialização e da aproximação ao cliente. Apesar de o pavilhão português ser respeitável neste certame, a verdade é que a presença das empresas portuguesas ainda não se apresentam no contexto de comunicação global e nacional. É que todas e cada uma das empresas continuam a fazer por si, o que podiam também ser feito numa estratégia abrangente, de nível do país ou do Ave até, uma vez que aqui se centraliza o melhor do têxtil-lar português.

© 2020 Guimarães, agora!

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