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Sexta-feira, Março 29, 2024

ATP: quer mais celeridade na definição dos apoios à internacionalização

Economia

Os apoios do Estado para a internacionalização não podem ficar indefinidos nos corredores do Ministério da Economia.

Uma delegação da ATP reuniu-se com o Secretário de Estado da Economia, Pedro Cilínio. Mário Jorge Machado e Joaquim Almeida, dirigentes da associação e Ana Paula Dinis, directora executiva, deixaram ao cuidado do Secretário de Estado a exigência de os processos desatinados à internacionalização das empresas terem uma aprovação mais rápida.

A celeridade que se exige na disponibilização dos apoios à internacionalização previstos pelo Portugal 2030 foi um dos principais ‘recados’ que o presidente da ATP, Mário Jorge Machado, deixou em cima da mesa do novo Secretário de Estado da Economia, Pedro Cilínio, com quem reuniu pela primeira vez na passada Sexta-feira.

Mário Jorge Machado fortaleceu a ideia a Pedro Cilínio que a aprovação dos projectos de apoio à descarbonização também está atrasada

“De uma forma geral, a fileira têxtil pede que os apoios estatais cheguem às empresas em tempo útil – numa altura em que o impacto da inflação e do aumento dos preços da energia está a ser mais severo, nomeadamente no que tem a ver com novas encomendas” – salienta o jornal T.

O presidente da ATP reafirma que “deixámos indicação de que o Banco de Fomento deve ter mais intervenção no apoio às empresas”, de forma a cobrir necessidades de capital. 

E sustenta que só a conjugação dos diversos apoios com as estratégias empresariais de procura de novos clientes e de novas encomendas permitirá ao sector ultrapassar os desafios difíceis que se lhe colocam de imediato.

“As empresas têm de conseguir ultrapassar uma conjuntura difícil”.

“Podemos ter uma década interessante para o sector têxtil”, inclusivamente porque há uma disposição “das autoridades da União Europeia” nesse sentido; mas, para isso, recorda o presidente da ATP, “as empresas têm de conseguir ultrapassar uma conjuntura difícil” até atingirem águas mais serenas, que se perspectivam “apenas para o segundo semestre de 2023” – destaca o presidente da associação têxtil.

📸 Jornal T

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