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Sexta-feira, Abril 26, 2024

Vitória: Anderson e Zé Carlos entraram para desfazer uma igualdade que persistia para além dos 90’

Economia

Quando parecia que o 5º lugar estava em causa porque o Arouca ganhou ao Chaves, o Vitória ganhou forças para derrotar o Gil Vicente nos últimos minutos de um jogo equilibrado. E bem disputado. A questão do 5º lugar será decidida na 34ª jornada no último jogo desta época.

A história do jogo regista que Jota Silva apareceu, isolado, várias vezes à frente do guarda-redes gilista mas o remate não chegou à baliza; formou com André Silva a dupla mais atacante e produtiva mas os lances não se transformaram em golos.

Jonhston também apareceu neste jogo aberto em que o Gil Vicente também participou chegando várias vezes perto da baliza de Bruno Varela.

Neste jogo marcado pelo equilíbrio e pelas fugas para a frente, faltou sempre o último remate que pudesse alterar o marcador.

O Vitória teve vários empecilhos no sector defensivo com as saídas de Bruno Gaspar (31’) que deu o seu lugar a Miguel Maga. À esquerda Afonso Freitas (34’) saiu também tocado para dar lugar a Nelson da Luz. O Vitória mexeu na sua equipa em dois dos seus titulares sem perder, contudo, consistência defensiva.

Com umas bancadas bem engalanadas, pela presença de 22733 adeptos, numa tarde de sol, o jogo, dentro do campo, não tinha o calor dos golos.

O Vitória discutia o 5º lugar, depois de o Arouca (1-0) ter ganho o seu jogo ao Desportivo de Chaves. Mas o empate (0-0) deixava-o no 6º lugar com os mesmos 51 pontos da equipa de Armando Evangelista.

O tempo passava e tudo permanecia igual: o tempo, as bancadas bem compostas, as claques cantando, um ou outro lance mais emotivo no relvado, muita disputa a meio campo mas ninguém tinha a sorte e o engenho de marcar. Mesmo com as entradas e saídas nas equipas.

📸 GA!

E até ao intervalo, o Vitória celebrava os seus campeões de Polo Aquático e de Jiu-Jitsu, ambos merecedores de consagração e de aplausos da bancada.

Faltava inspiração para decidir o jogo e o vencedor, numa jogada ou num remate. Mas o Vitória e o Gil Vicente eram muito iguais. E todos esperavam que pudesse vir do banco a solução para uma igualdade mantida também com o passar do tempo e das inúmeras quedas de jogadores – o Gil Vicente teve mais –  aparentemente tocados ao acaso, pelo excesso de esforço quando a competição está bem perto do fim.

Anderson Silva (86’) poderia ter sido o eleito para esse chamamento. Mas falhou quando chutou contra o guarda-redes Andrew, apenas a um metro de distância saindo a bola pelo ar.

O jogo chegava aos 90’ e Manuel Mota esticava o tempo regulamentar com mais 11’. Uma esperança para desfazer a igualdade sem golos, mantida pela inépcia dos atacantes.

Finalmente, Anderson Silva (93’) teimava em ser o eleito quando concluiu com um remate ao poste e a bola a entrar na baliza depois de um passe excelente de Zé Carlos, outro suplente utilizado que entrou em jogo aos 74’ ao mesmo tempo que o autor do golo.

Mais uma vez, os finais dos jogos do Vitória não dispensam a emoção, com a diferença de um golo a ser marcado para a maioria dos jogos – quer ganhando quer perdendo.

O Vitória alinhou com: Bruno Varela, Ibrahima Bamba, André Amaro, Mikel, Bruno Gaspar (Miguel Maga 31’), Tomás Händel (Zé Carlos 74’), Tiago Silva (Dani Silva 45’), Afonso Freitas (Nelson da Luz 34’), Jota Silva (Anderson Silva 75’), Johnston, André Silva.

Amarelos: Nelson da Luz (46’), André Silva (50’), Anderson Silva (94’).

Golos: Anderson Silva (93’).

📸 GA!

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