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Terça-feira, Janeiro 21, 2025

Moreirense: César Peixoto destaca a alma da sua equipa e o carácter dos seus jogadores

Economia

Terminou com um empate, o confronto no estádio ‘Coimbra da Mota’, entre o Estoril Praia e o Moreirense. Num jogo bem disputado pelas duas equipas, os quatro golos são sinal de competitividade e de alternância no marcador.

O Moreirense marcou cedo: Gabriel de Souza (2’) recebe um passe de Madson Monteiro numa jogada de contra-ataque e só parou quando colocou a bola dentro da baliza.

© PUB

E numa disputa de bola, dentro da área, Fabiano tocou no calcanhar de Hélder Costa e com a análise do VAR a grande penalidade foi sancionada. E na sua execução Marqués (22’) fez o empate com Caio Secco a ir para um lado e a bola para outro.

O jogo tornou-se indefinido apesar de o Estoril ter continuado a pôr à prova Caio Secco – nesta partida titular na baliza da equipa vimaranense. Holsgrove tentou desfazer o marcador e numa jogada proporcionou a Hélder Costa (48’) o segundo golo da sua equipa quando o intervalo estava à vista.

Foi uma jogada em que Caio Secco defendeu para a frente com Marcelo a aliviar para o lado com a bola a chegar a Hélder Costa que teve uma excelente execução.

César Peixoto, fez alterações no início da segunda parte com a entrada de Nlavo Asué a dar maior agressividade ao ataque. O Moreirense corria atrás da igualdade, resultado que o treinador considerou que “era importante para nós”, pois “fazer um ponto fora de casa, acabava com o que era a sina da equipa”, de ganhar ou perder.

Foi assim que, num golo bonito e de excelente execução Nlavo Asué (57’) fez a igualdade, concretizando um passe da esquerda de Frimpong.

O avançado voltou a tentar um segundo golo quando aos 74’ fez um remate forte à baliza com o guarda-redes Joel Robles a negar o 3-2.

Houve um período em que a equipa de César Peixoto ganhou vantagem no meio-campo, impondo-se ao antagonista, rematando e tentando o triunfo. Depois foi o Estoril a tentar a sua sorte já mais perto do fim do encontro.

Mas a igualdade acabaria por não se alterar e premiar o empenho, a competitividade, a luta ensaiada por um resultado que fosse o triunfo. César Peixoto haveria de “destacar a alma da equipa e o carácter dos jogadores”, na última partida deste ano.

O Moreirense alinhou com: Caio Secco, Fabiano, Marcelo, Maracás, Frimpong, Sidnei Tavares (Pedro Santos 63’), Lawrence Ofori, Gabriel de Souza (Ponck 71’), Alan (Dinis Pinto 81’), Madson Monteiro (Benny 45’), Guilherme Schettine (Nlavo Asué 45’).

Amarelos: Benny (85’), Frimpong (91’).

Golos: Gabriel de Souza (2’), Nlavo Asué (57).

Foto © Moreirense FC

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