O jogo de manhã, à noite (20h00), com o Real Betis pode ser histórico. A barreira alta, de jogos sem perder, pode subir, na participação do Vitória na Conference League.
O 2-2 da primeira mão permite várias leituras. O treinador defende que “uma igualdade não é uma vantagem” e só tem efeitos na moral dos jogadores. Por isso, não embandeira em arco e os jogadores “já sabem o que fazer em campo”, pois tudo o que havia para aprender já foi aprendido.
Agora, é só jogar com tranquilidade e pensar que o Betis “é um adversário de grande qualidade e com jogadores e treinador mundialmente conhecidos”. E tem um objectivo definido: o de vencer a prova.
Porém, Luís Freire, declara que “tenho confiança que vamos fazer novamente um grande jogo com convicção na qualidade individual e colectiva. Jogaremos com máxima ambição”.
“O ambiente é bom, tanto pelo que tem acontecido na Liga como nesta prova europeia.”
Interrogado sobre o que se vive no balneário, reconhece que “o ambiente é bom, tanto pelo que tem acontecido na Liga como nesta prova europeia”. Nota que há um espírito de ambição comum, de quem “está atrás dos objectivos, quem persegue o que quer”. E todos “estamos em sintonia, com espírito de ambição, união, confiança e energia para lutar pelo que queremos”.
O jogo desta Quinta-feira europeia, encerra “um desafio muito grande, uma oportunidade imensa e estamos mais perto de fazer história”. É claro que “já vinha de trás também este grande percurso e estamos conscientes que é uma grande oportunidade para toda a gente, para os adeptos nos apoiarem neste contexto. Temos de viver isto com alegria e muita motivação” – afiança.

Olhando para trás, Luís Freire analisa o seu percurso, e agora numa fase importante da Conference League. “Não é o dia certo para falar disso” – diz com humildade. Mas revela que o seu presente o “deixa feliz, contente e motivadíssimo”.
“Gosto de tudo o que tenho aqui, de com quem estou a trabalhar.”
Olha para os seus jogadores e lê em todos “uma mentalidade forte, encarnando os objectivos do Vitória”. Só, por isso, “gosto de tudo o que tenho aqui, de com quem estou a trabalhar”.
Recordando a exibição em Sevilha, o treinador lembra que “conseguimos aliar atitude colectiva a bom jogo individual. E assim nascem os nossos golos, e do outro lado também, há essa capacidade, isso é reconhecido”.
Sabendo que as duas equipas gostam de jogar, Luís Freire só deseja que a sua equipa mantenha “a sua entidade, ser o Vitória, ir por aquilo em que acreditamos”.
Sobre a façanha de poder chegar à final, rejeita “dar passos no futuro, vamos olhar para o jogo de amanhã, que é o próximo e o jogo mais importante”.
Relembra, o que fizeram os adeptos em Sevilha e no Bessa. “Foi fantástico” – repete. E agora, tem a certeza de que “vamos estar todos unidos, todos direccionados a uma só voz na procura da felicidade” – concluiu.
Foto © Vitória SC
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