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Segunda-feira, Janeiro 13, 2025

António Miguel Cardoso: “Vamos seguir no caminho do sucesso e evolução”

Economia

De manhã, Rui Borges, agradecia, noutro clube, ao Vitória. “Um obrigado do tamanho do mundo a toda a gente” – disse.

À tarde, o seu sucessor, Daniel Sousa tomava posse do cargo de treinador, prometendo, como “obrigação, ganhar todos os jogos”.

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Na sala de imprensa, do estádio D. Afonso Henriques, António Miguel Cardoso, presidente do Vitória, justificava a escolha do novo treinador, com base no “acompanhamento” que o clube fez sobre a carreira de Daniel Sousa.

Por isso, “estamos muito contentes – reforçou o presidente – por ter o treinador” num contexto “inesperado” mas normal, pois, “no futebol as coisas são desta forma”. Justificou ainda que “temos de estar preparados para reagir” ao que é o pulsar do mercado.

António Miguel Cardoso explicou que com a sua administração “um treinador que quer deixar o clube, sai cinco minutos antes”. E foi por isso que Rui Borges não teve entraves ao seu desejo de rumar ao Sporting. “Saí no momento certo” – declarou já em Alvalade.

Curiosamente, o presidente da SAD vitoriana falou, um tanto enigmaticamente ao dizer que “sentimos que era preciso mudar”… no dia em que era apresentado o novo treinador.

Sobre o valor da transação que ditou esta alteração no comando técnico da equipa, António Miguel Cardoso voltou a não dar um número preciso. “Não será exactamente 50-50 mas andará num valor aproximado” – dizendo no entanto que “mais à frente”, serão referidos os valores do negócio.

Daniel Sousa, o treinador já está na academia a fazer o primeiro treino com os seus novos jogadores e com a mesma equipa técnica: Francisco Matos, Maximiliano Pereira, João César PereiraRicardo Jorge Ribeiro e o Gonçalo Barbosa (analista). Continuam como treinadores do Vitória, Douglas de Jesus e Rui Cunha.

Com a intenção de se mudar para o estrangeiro, Daniel Sousa inverteu a sua marcha de treinador. E não resistiu ao apelo do Vitória. “Era lógico que aceitaria o convite” – afirmou. E explicou que os adeptos vitorianos foram um factor forte na sua decisão. 

Aliás, começou a falar “de um lugar comum”, neste seu regresso ao activo, elogiando os adeptos. Como tudo “aconteceu muito rápido” o treinador quer juntar-se aos jogadores. Vai querer “manter o que está bem” e depois “acrescentar a nossa identidade”.

Tudo para conseguir o fundamental no futebol: ganhar. Quando perguntado se não teme que experiências mal sucedidas de troca de treinadores em situações em que as equipas estão bem, ao invés de casos de chicotada psicológica, Daniel Sousa defendeu que vai manter “respeito pelo que foi feito e evoluir a partir daí”.

Numa equipa que já não ganha há três jogos na Liga Portugal, o treinador quer ir a Faro com “a obrigação de ganhar todos os jogos”

O presidente da SAD confia na sua decisão, recordando que “o Vitória de Moreno já teve sucesso; com Álvaro Pacheco tudo correu bem, Rui Borges fez o Vitória evoluir e com o Daniel e os jogadores e as estruturas que temos, vamos seguir no caminho do sucesso e evolução”.

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