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Quinta-feira, Dezembro 12, 2024

UMinho: dois milhões de euros em projectos de mobilidade Erasmus+

Economia

Cinco candidaturas aprovadas permitem mais de 750 mobilidades para estudantes e profissionais em cerca de 70 países.


A Universidade do Minho teve recentemente cinco candidaturas aprovadas no Programa Erasmus+ (Acção Chave 1), que representam dois milhões de euros e vão permitir mais de 750 mobilidades para os seus estudantes, docentes e técnicos em cerca de 70 países.

Os projectos, que incluem ainda a organização de três Blended Intensive Programmes, afirmam o percurso de crescente cooperação internacional desenvolvido pela UMinho.

Das cinco candidaturas, duas são institucionais. Uma insere-se no Projecto Erasmus+ 2022-24 para mobilidades na Europa e outra no Projecto UMove(ME) – University of Minho OVErseas Mobility Experience para mobilidade incoming e outgoing de estudantes e pessoal, tendo como parceiros instituições de ensino superior de países como África do Sul, Angola, Cabo Verde, Camboja, Canadá, Cazaquistão, China, Coreia do Sul, Cuba, EUA, Guiné-Bissau, Índia, Indonésia, Israel, Japão, Laos, Macau, Malásia, Moçambique, Mongólia, Quirguistão, República Dominicana, Tailândia, Taiwan ou Vietname.

A Universidade do Minho assegurou igualmente financiamento para três candidaturas em consórcio, sob a sua coordenação. O UNorte International, criado em 2017, pretende promover maior competitividade das universidades do Minho, Porto e Trás-os-Montes e Alto Douro no espaço europeu de ensino superior.

O JAMIESJoint Academic Mobility Scheme with the MIddle East and South, também criado em 2017 em associação com as universidades do Algarve, Nova de Lisboa, Porto e Trás-os-Montes e Alto Douro, visa apoiar o desenvolvimento e modernização de instituições de ensino superior na Argélia, Jordânia, Líbano, Marrocos, Palestina, Síria e Tunísia.

Já o consórcio PEERS – Mobility Programme between Portugal, ENI East and IPA Countries, em associação com as universidades de Aveiro e Évora, apoia a promoção de reformas estruturais em instituições congéneres na Albânia, Arménia, Bósnia e Herzegovina, Geórgia, Kosovo e Ucrânia, aproximando-as às normas da UE em termos de recursos humanos, reforma do sistema educacional e desenvolvimento da investigação científica.

📸 UMinho

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