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Quarta-feira, Abril 24, 2024

Ensino Profissional: assinados protocolos para Centros Tecnológicos Especializados

Economia

A Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional e o Instituto de Gestão Financeira da Educação organizaram, na manhã de Quarta-feira, na escola secundária das Caldas das Taipas, a sessão Uma agenda PRR transformadora para o ensino profissional em Portugal – Centros Tecnológicos Especializados, que culminou com a assinatura de protocolos, no âmbito do PRR.

No âmbito do PRR, foram a concurso mais de 300 candidaturas para CTE, tendo sido aprovadas 104, num investimento que ronda os 120 milhões de euros.

Na sessão, estiveram presentes o Ministro da Educação, João Costa, a vice-presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Adelina Pinto, o Secretário de Estado do Planeamento, Eduardo Pinheiro, o director da ESCT, Celso Lima, entre outros.

Adelina Pinto destacou a evolução da região, que “tinha [elevados] índices de sucesso e abandono e hoje observamos que os índices de sucesso melhoraram significativamente e o abandono é quase residual”. A vice-presidente da Câmara Municipal, que é também vereadora da Educação, acredita que o caminho passa pela “evolução do ensino profissional que responda às necessidades laborais do território”, não obstante o ensino profissional ser ainda considerado uma barreira. Sobre os Centros Tecnológicos Especializados (CTE), Adelina Pinto acredita que acrescentarão valor à educação como um todo.

O Ministro da Educação anunciou que estão lançados os primeiros centros tecnológicos, no âmbito do PRR, justificando a sua inclusão na “evolução muito positiva” que o sistema educativo tem tido, nomeadamente no que à taxa de abandono escolar diz respeito (5,9%).

“Já não é aceitável o discurso do ensino profissional ser segunda escolha.”

Para João Costa, esta redução deve-se às escolas e aos professores, ao alargamento da escolaridade obrigatória e à diversificação das vias de ensino no ensino secundário, que vão de encontro às aspirações e vocações dos alunos. “Já não é aceitável o discurso do ensino profissional ser segunda escolha” afirmou o ministro, concluindo que este “é apenas uma via em paralelo com outras vias do ensino secundário”. Actualmente, findado o 9º ano, existem mais de 150 ofertas de cursos para escolher.

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